30 de maio de 2005

O Lado Lunar

O post anterior serviu para mostrar, a quem não me conhece, a força do meu lado negro (ou o lado negro da minha força... whatever...).

Sou linda, uma mulher fantástica, uma pessoa com muita qualidade?
O que pensas agora, Reator?

Tenho algo muito bom dentro de mim, noone?
Se tinha, neste momento, está morto e enterrado.

Sou uma pessoa corajosa, Tânia Silva?
Talvez já não aches isso agora...

Os meus textos denotam uma grande sensibilidade, sou idealista e romântica?
Parece que mostrei que também consigo ser cruel, mesquinha e vingativa, João.

Continuas a gostar do que lês aqui, Terricha?
O único consolo é que continua tudo a ser sincero, sem mentiras, nem camuflagens... doa a quem doer.

Queres que mostre o meu sorriso lindo a cada dia que passa, Sónia Santos?
Sem comentários...

Continuo a preocupar-te, gajo André?
A miúda que conheceste no jantar já não faz rir ninguém. Neste momento, não sabe o que quer, nem lhe passa pela cabeça a idéia de um ménage à trois.

Ele é que fica a perder, El Condor?
Como gostava de acreditar nisso!

Das feridas de amor, cura-se melhor quem se cura primeiro, MIM?
Como gostava que isso não fosse verdade...

Estou ofendida, amachucada, ressabiada, cega de ódio, ciúmes e raiva.
Não vejo nada de bom em mim e, pior, não vislumbro nada de bom em ninguém.

Relembro promessas, momentos e olho para o presente.
Comparo situações, pessoas, sentimentos.
Não descanso, não esqueço, não durmo, não sossego.

Até que ponto conhecemos uma pessoa?
Até que ponto me dou a conhecer aqui na blogosfera?
Até que ponto é mais fácil dar-me a conhecer assim, desta maneira?
Até que ponto pensam vocês que me conhecem apenas porque se revêem e reconhecem naquilo que escrevo?