24 de agosto de 2005

A última palavra

Foi minha, claro!

Porque detesto respostas dúbias e silêncios consentâneos.
Porque pude dizer, finalmente, o que guardava entalado na garganta e sufocado no peito.
Porque me permiti esquecer a boa educação e os bons modos e expressei-me em 'bom português'.
Porque elucidei sem hipocrisias quem, estupidamente, se afirmava (e comportava como) um ignorante.
Porque consegui rebater, um por um, os contra-ataques aos meus argumentos, tão correctos.
Porque tive a coragem de fechar a porta que deveria ter sido encerrada há muito tempo atrás.

Qualquer nova investida [cuja possibilidade tentei (e consegui?) matar com todas as minhas forças!] será apenas o início de uma nova discussão.
Porque, nesta, falei por último!