Há uns tempos, entrevistava um 'dude' (ele mesmo assim se autoproclamava) o Greg Behrendt que, em conjunto com a Liz Tuccillo, publicou um livro chamado "He's just not that into you".
E então, preparem-se meninas, surgiu a altura das perguntas ao autor, ao 'esperto' na matéria... sendo que a matéria era 'ser homem'.
Como somos patéticas, Deus meu!
A ideia com que fiquei é que, se precisamos de fazer certas perguntas, 'ele', com toda a certeza, não é o homem certo para nós.
"O que significa ele dizer que não me liga porque não era a vez dele me ligar?"
"O que quer dizer o facto de ele não querer casar comigo porque acha que ainda não está preparado?"
"Será que ele não gosta de mim por preferir sair com os amigos em vez de estar comigo?"
E por aí fora...
Por mais que nos enganemos e mandemos o nosso 6º sentido às favas, acredito que, bem lá no fundo, qualquer mulher sabe se o 'seu homem' está ou não na dela.
Se precisamos da confiança de terceiros, da palmadinha nas costas ou da festa na cabeça a acompanhar a frase "Isso não quer dizer nada, ele ama-te!", algo está muito errado.
O Amor nunca devia suscitar dúvidas, nunca devia gerar insegurança.
O Amor não devia precisar de pausas, intervalos, nem descansos.
O Amor deve ser calmo ou tempestuoso, mas sempre cegamente confiante.
Porque se tal não acontecer, não vai ser um livro deste tipo ("The No Excuses Truth To Understand Guys") que nos irá ajudar.
Acreditem que nós já sabemos de ginjeira as respostas a todas as nossas perguntas.
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