9 de agosto de 2005

Encontrei-te...

... na rua, assim, sem esperar, sem contar... estas coisas são sempre assim, não é?
Não eras tu, afinal, mas isso que importa?
Reavivou a tua memória em mim.

Dias depois, ligas-me!
Mais uma vez, tive a prova... não há mesmo coincidências.
Alegria contagiante, dizes que queres ver-me, que tens muitas saudades de estar comigo... connosco.
Respondo na mesma moeda... porque é verdade.
Também sinto muitas saudades tuas.

Sempre foste a melhor parte de mim.
A versão leve, despreocupada... feliz!
Quando partiste, ressenti-me.
Não pedi para ficares... não perguntei porque partias.
Sabia que também tinhas o direito de te procurares, de te encontrares.

E agora quero saber... vou saber!
Conseguiste?
És feliz?