... que escrevem o que sinto.
"Tudo foi bom, maravilhoso até, mas tudo ficou insignificante depois de ti... como? como ainda consegues tornar tudo insignificante?"
"Porque é que se vão embora, mas deixam sempre umas migalhas de forma a descobrirem de novo o caminho até nós?
Porquê um sorriso perdido, se não há continuação?
Porquê dizer que sentem saudade, se depois não a matam?..."
"Sonho contigo mesmo sem querer, sinto a tua falta nas noites mais frias, fico contente quando oiço a tua voz, apetece-me abraçar-te...
Espicaçam-me...acordam-me...irritam-me...questionam-me...questiono-me...sei o que quero sim! Só não sei se o vou ganhar..."
"Como consegues deixar um sentimento durante anos na indefinição, no 'não sei'?
Pior, como consegues deixá-lo durante tanto tempo escondido no 'não quero saber', e seguir em frente como se nada se passasse?
Será que acreditas que, ao contrário de uma doença ou de uma fuga de óleo, é suficiente ignorá-lo para que não tenha quaisquer consequências para ti e para quem te rodeia?
Pensarás que basta não falar dele para que deixe de ser real?
Que basta fechar os olhos para o 'papão' ir embora?"
15 de março de 2005
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