Já me disseram que os festejos dos meus aniversários são como os casamentos ciganos: animados, com muita gente e com a duração de 3 dias! :)
Claro que isto não é (bem) verdade...
Mas admito que existem datas que não gosto de deixar passar em branco.
Foi o que aconteceu quando fiz 25 anos no dia 25, quando abandonei a 'casa' dos 20 e agora que cheguei à bonita 'idade de Cristo'.
Mais... aviso desde já que a minha chegada à 'ternura dos 40' também vai ter que ser celebrada em grande!
Este ano, esforcei-me, uma vez mais.
Na sexta-feira, almocei com os meus pais.
À noite, alarguei o jantar à restante família.
Quando regressava do jantar, recebi uma prenda muito especial (já desenvolvo este assunto mais abaixo).
A seguir fui beber um cafezinho com alguns amigos.
No Sábado, fui lanchar com uma amiga de infância.
À noite jantei com os amigos (já vos falo mais em pormenor deste jantar).
A seguir ainda deu para irmos a um barzito.
No Domingo lanchei com um amigo distante que vejo menos do que gostaria e que não pôde ir ao jantar da véspera.
E no fim da tarde ainda fui ao teatro.
Fim de semana em cheio, hein? ;)
Os pontos altos foram, sem dúvida, a prenda especial (pelo stress envolvido) e o jantar de Sábado (pela diversão).
Na sexta-feira, já atrasada e com pessoas à espera, aparecem-me duas 'anjinhas' em casa, com 4 peixinhos 'embalados' em 2 sacos de plástico!! ;)
Peixes de água quente, notem!
Para ficarem instalados no meu aquário que já não abrigava vivalma há mais de 2 anos!!
Foi o stress completo.
Acender o esquentador, encher o aquário com água quente, medir a temperatura da água com um termómetro para ver a febre (o meu termómetro só indica a temperatura a partir dos 35º e a água deve estar a 27º...), ligar o filtro e o aquecedor da água (que também já não trabalhavam há dois anos, por isso foi uma sorte ainda funcionarem), colocar os sacos com os peixes dentro de água, rezando para que não ficassem cozidos, ir a correr comprar estabilizador para a água (no dia seguinte), perceber que os peixes só deviam ter ficado uns 15 minutos dentro dos sacos e já lá estavam desde o dia anterior e, finalmente, soltar os peixes no aquário!
A boa notícia é que o 'Brad', o 'Pitt', o 'George' e o 'Clooney' sobreviveram a isto tudo (por enquanto e até agora...). :)
Quanto ao jantar, reuni alguns amigos no Palácio de Queluz (não fiz a coisa por menos) e retrocedemos até ao século XVIII, véspera do terramoto de 1755! :)
Adorei a festa, adorei o jogo, adorei a diversão, adorei a companhia...
Mas não vou cansar-vos com os pormenores.
Só queria deixar um enorme 'MUITO OBRIGADA' a todos os envolvidos em cada dia deste fim de semana especial para mim.
Obrigada pelas prendas (claro) mas, principalmente, obrigada pela presença (incluíndo os comentários deixados aqui e na casa da Carlota) obrigada pelo apoio e obrigada pela Amizade.
Conto convosco para o ano... ;)
24 de fevereiro de 2005
"Solteira, Independente e Bem Acompanhada"
É o título de um dos livros que me ofereceram no Natal (obrigada, Carlota! :)).
A Luciana Littizzetto, a autora do livro, já me forçou a sorrir abertamente, por diversas vezes, contendo o riso, fazendo-me parecer uma tolinha, em pleno Metropolitano de Lisboa.
Deixo-vos algumas das suas 'pérolas'...
"A minha amiga Marcella fez uma 'bruxoplástica'. (...) Agora (...) tem um ar espantado 24h por dia, como se tivesse visto um dinossauro numa padaria, a comprar massa de pizza."
"Trata-se da síndroma clássica da semente do tomate. Que é no que os homens se transformam quando começam a sentir-se presos. Pequenos, pouco alimentícios, peludinhos e escorregadios."
"Há um tempo para rir e um tempo para chorar. (...) Um tempo para ficar e um tempo para partir. Mas há um tempo máximo para engravidar. Depois disso... adeus."
"Tenho um desejo de maternidade intermitente. Sim, não, sim, não, sim, não. Como os piscas-piscas de emergência do automóvel."
"E deixo a minha marca. Deixo uma nova quase todos os dias. Basta-me estacionar. Batendo alegremente aqui e acolá, como a bolinha de um flipper."
"Eu cá, peguei fogo ao colchão. Ler na cama, à luz da vela, parecia-me tão romântico!... Foi pena ter adormecido assim, sem a apagar, com o sorriso da inconsciência espelhado nos lábios. Queria fingir que estava na Casa da Pradaria e pouco faltou para acabar como a Joana d'Arc."
"É sabido que o computador, esse, é macho. Claro que te põe numa fúria, às vezes encrava-se, é teimoso, mas o que há de bom é que, no momento oportuno, sabe tornar-se diferente, de um momento para o outro, passa a ser grande, grande, grande, e tu nunca mais te lembras das tuas mágoas."
"Com os tamanhos dos saldos, e isto é um dogma absoluto, só se podem vestir mulheres-canhão, homens Frankenstein e anões de Twin Peaks."
"(...) aumentei a minha cultura em matéria de cus. Se é verdade que os melhores são aqueles em forma de bandolim, temos de fazer tudo para os incluir o mais depressa possível entre as espécies protegidas porque são tão raros como os ursos brancos."
"(...) o ar condicionado desbota. Juro que sim. Experimenta entrar com um bronzeado lindo num grande armazém. Sais de lá da cor dos gecos."
"(...) não gosto de viajar. Quando me dá para o exotismo, como um Bounty."
"(...) a Silvana (...) disse aqui há tempos à vizinha, já de muita idade, para a chamar em caso de necessidade. E a pobrezinha pegou-lhe na palavra. Ontem, tocou-lhe à porta e pediu-lhe para lhe dar um clister. Bendita serenidade!"
"Deixemos de acreditar que basta ser como somos cá dentro. Somos nós que beijamos os sapos, mas são eles que se transformam em príncipes."
A Luciana Littizzetto, a autora do livro, já me forçou a sorrir abertamente, por diversas vezes, contendo o riso, fazendo-me parecer uma tolinha, em pleno Metropolitano de Lisboa.
Deixo-vos algumas das suas 'pérolas'...
"A minha amiga Marcella fez uma 'bruxoplástica'. (...) Agora (...) tem um ar espantado 24h por dia, como se tivesse visto um dinossauro numa padaria, a comprar massa de pizza."
"Trata-se da síndroma clássica da semente do tomate. Que é no que os homens se transformam quando começam a sentir-se presos. Pequenos, pouco alimentícios, peludinhos e escorregadios."
"Há um tempo para rir e um tempo para chorar. (...) Um tempo para ficar e um tempo para partir. Mas há um tempo máximo para engravidar. Depois disso... adeus."
"Tenho um desejo de maternidade intermitente. Sim, não, sim, não, sim, não. Como os piscas-piscas de emergência do automóvel."
"E deixo a minha marca. Deixo uma nova quase todos os dias. Basta-me estacionar. Batendo alegremente aqui e acolá, como a bolinha de um flipper."
"Eu cá, peguei fogo ao colchão. Ler na cama, à luz da vela, parecia-me tão romântico!... Foi pena ter adormecido assim, sem a apagar, com o sorriso da inconsciência espelhado nos lábios. Queria fingir que estava na Casa da Pradaria e pouco faltou para acabar como a Joana d'Arc."
"É sabido que o computador, esse, é macho. Claro que te põe numa fúria, às vezes encrava-se, é teimoso, mas o que há de bom é que, no momento oportuno, sabe tornar-se diferente, de um momento para o outro, passa a ser grande, grande, grande, e tu nunca mais te lembras das tuas mágoas."
"Com os tamanhos dos saldos, e isto é um dogma absoluto, só se podem vestir mulheres-canhão, homens Frankenstein e anões de Twin Peaks."
"(...) aumentei a minha cultura em matéria de cus. Se é verdade que os melhores são aqueles em forma de bandolim, temos de fazer tudo para os incluir o mais depressa possível entre as espécies protegidas porque são tão raros como os ursos brancos."
"(...) o ar condicionado desbota. Juro que sim. Experimenta entrar com um bronzeado lindo num grande armazém. Sais de lá da cor dos gecos."
"(...) não gosto de viajar. Quando me dá para o exotismo, como um Bounty."
"(...) a Silvana (...) disse aqui há tempos à vizinha, já de muita idade, para a chamar em caso de necessidade. E a pobrezinha pegou-lhe na palavra. Ontem, tocou-lhe à porta e pediu-lhe para lhe dar um clister. Bendita serenidade!"
"Deixemos de acreditar que basta ser como somos cá dentro. Somos nós que beijamos os sapos, mas são eles que se transformam em príncipes."
23 de fevereiro de 2005
Anedota
Portugal é mesmo um país de anedotas.
Então quando se fala de futebol é de ir às lágrimas de tanto rir... para não chorar.
Assisti na passada segunda-feira ao SLB - V. Guimarães.
Sofri desalmadamente e senti-me física e psicologicamente esgotada quando o maldito jogo terminou.
O meu Benfica continua a não convencer e, quando se pensa que as coisas até estão sob controlo, basta um golito da equipa adversária para tudo se desmoronar como um castelo de cartas.
Enfim... não é disso que quero falar agora.
No decorrer do jogo (e mesmo depois dele terminar) assisti a, pelo menos, 4 agressões a jogadores do SLBenfica.
O Manuel Fernandes foi agredido, o Petit foi agredido, o Giovanni foi agredido e, já com os jogadores a dirigirem-se aos balneários, o João Pereira levou um valente soco na fronha (não estou a dizer que ele não mereça... ;)).
Qual não é o meu espanto quando, no dia seguinte, a capa dos jornais desportivos falava exclusivamente do processo sumaríssimo instituído ao Simão por agressão ao Alex!!
Já estou como dizia o 'Gordo':
"Cadê os outros???"
E a 'punch line' é a opinião do próprio Alex:
"É um exagero!"
Hilariante, não acham?
Então quando se fala de futebol é de ir às lágrimas de tanto rir... para não chorar.
Assisti na passada segunda-feira ao SLB - V. Guimarães.
Sofri desalmadamente e senti-me física e psicologicamente esgotada quando o maldito jogo terminou.
O meu Benfica continua a não convencer e, quando se pensa que as coisas até estão sob controlo, basta um golito da equipa adversária para tudo se desmoronar como um castelo de cartas.
Enfim... não é disso que quero falar agora.
No decorrer do jogo (e mesmo depois dele terminar) assisti a, pelo menos, 4 agressões a jogadores do SLBenfica.
O Manuel Fernandes foi agredido, o Petit foi agredido, o Giovanni foi agredido e, já com os jogadores a dirigirem-se aos balneários, o João Pereira levou um valente soco na fronha (não estou a dizer que ele não mereça... ;)).
Qual não é o meu espanto quando, no dia seguinte, a capa dos jornais desportivos falava exclusivamente do processo sumaríssimo instituído ao Simão por agressão ao Alex!!
Já estou como dizia o 'Gordo':
"Cadê os outros???"
E a 'punch line' é a opinião do próprio Alex:
"É um exagero!"
Hilariante, não acham?
22 de fevereiro de 2005
Quid Pro Quo
Este foi, sem dúvida, um dos posts que mais me custou escrever.
Mas, seguindo na senda do 'blog como terapia', não queria, nem podia evitar o assunto.
Aliás, não sossegaria enquanto não escrevesse sobre ele.
Correndo o risco de ofender quem não merece, here goes nothing...
Há uns tempos atrás, tive um quid pro quo com a Carlota.
A Carlota é a melhor amiga do meu ex-namorado.
Foi através dela que eu o conheci, foi ela que nos apresentou.
Quando eu e ele acabámos, a minha primeira atitude foi banir tudo o que se relacionava com ele.
Escondi as fotos, apaguei o endereço de mail e os números de telefone, devolvi tudo o que lhe pertencia, paguei as minhas 'dívidas' e... eliminei os amigos dele da minha vida.
Foi tudo relativamente fácil (no caso dos amigos dele, então, até parece que foram eles que me baniram a mim).
Excepto no que diz respeito à Carlota.
Eu já a conhecia muito antes dele entrar na minha vida.
E cortar relações com ela, implicaria, entre muitas outras coisas, colocar os nossos amigos comuns em posições extremamente desconfortáveis.
Assim sendo, atestei o meu coração de coragem e mantive a proximidade possível.
Mas a conversa que tive com ela, na altura da separação, mantém-se perfeitamente actual.
Pensar na Carlota é pensar nele.
Falar com a Carlota é ter de ouvir o nome dele.
Acompanhar a vida da Carlota é saber uma boa parte da vida dele.
Já cheguei mesmo a comprar bilhetes para um teatro, a pedido da Carlota, sabendo que um dos bilhetes seria para ele.
E para provar o que digo, recentemente, em situações distintas quase seguidas no tempo, fui mais uma vez involuntariamente relembrada da sua existência.
Na primeira, a Carlota ligou para a pessoa com quem eu estava e, no decorrer da conversa, mencionou que estava com ele.
Na passada sexta-feira, uma amiga comum contou-me que tinha estado com os dois.
Ontem foi a própria Carlota que me disse que tinha ido ao cinema com ele no sábado.
E hoje também estarão juntos para dar as boas vindas a um amigo que regressou de férias.
As suas existências são tão indissociáveis que, por vezes, parece que perdi o meu namorado para a sua melhor amiga.
Sempre fui apologista da verdade... por muito que doa e doa a quem doer.
Que posso eu fazer?
Pior... que pode ela fazer?
Mas, seguindo na senda do 'blog como terapia', não queria, nem podia evitar o assunto.
Aliás, não sossegaria enquanto não escrevesse sobre ele.
Correndo o risco de ofender quem não merece, here goes nothing...
Há uns tempos atrás, tive um quid pro quo com a Carlota.
A Carlota é a melhor amiga do meu ex-namorado.
Foi através dela que eu o conheci, foi ela que nos apresentou.
Quando eu e ele acabámos, a minha primeira atitude foi banir tudo o que se relacionava com ele.
Escondi as fotos, apaguei o endereço de mail e os números de telefone, devolvi tudo o que lhe pertencia, paguei as minhas 'dívidas' e... eliminei os amigos dele da minha vida.
Foi tudo relativamente fácil (no caso dos amigos dele, então, até parece que foram eles que me baniram a mim).
Excepto no que diz respeito à Carlota.
Eu já a conhecia muito antes dele entrar na minha vida.
E cortar relações com ela, implicaria, entre muitas outras coisas, colocar os nossos amigos comuns em posições extremamente desconfortáveis.
Assim sendo, atestei o meu coração de coragem e mantive a proximidade possível.
Mas a conversa que tive com ela, na altura da separação, mantém-se perfeitamente actual.
Pensar na Carlota é pensar nele.
Falar com a Carlota é ter de ouvir o nome dele.
Acompanhar a vida da Carlota é saber uma boa parte da vida dele.
Já cheguei mesmo a comprar bilhetes para um teatro, a pedido da Carlota, sabendo que um dos bilhetes seria para ele.
E para provar o que digo, recentemente, em situações distintas quase seguidas no tempo, fui mais uma vez involuntariamente relembrada da sua existência.
Na primeira, a Carlota ligou para a pessoa com quem eu estava e, no decorrer da conversa, mencionou que estava com ele.
Na passada sexta-feira, uma amiga comum contou-me que tinha estado com os dois.
Ontem foi a própria Carlota que me disse que tinha ido ao cinema com ele no sábado.
E hoje também estarão juntos para dar as boas vindas a um amigo que regressou de férias.
As suas existências são tão indissociáveis que, por vezes, parece que perdi o meu namorado para a sua melhor amiga.
Sempre fui apologista da verdade... por muito que doa e doa a quem doer.
Que posso eu fazer?
Pior... que pode ela fazer?
Como extirpar uma memória que é alimentada pela existência de amigos comuns?
Como esquecer quando tanta coisa o mantém vivo no meu pensamento?
E eu quero tanto esquecer...
21 de fevereiro de 2005
Vício
(A propósito do post "Falta de tempo, falta de inspiração ou falta de vontade?" da Carlota.)
Não bebo (álcool), não fumo (a não ser o fumo dos outros), não bebo café (a não ser afogado em carradas de leite), não tomo drogas (a não ser as receitadas por um médico ou aconselhadas por um farmacêutico).
Resisto facilmente ao chocolate e aos doces.
Mas...
Se a Carlota não escreve durante 3 dias, lá estou eu a importuná-la “Atão, não há meio de escreveres qualquer coisinha?”.
Se o André tarda em publicar mais um texto, já fico numa impaciência só.
Se o SLB deu barraca mais uma vez ou se o Peseiro deu a mão ao seu adjunto, visito o Ninho as vezes suficientes até aparecer a tão esperada crítica.
Todas as manhãs e sempre que coloco mais um post, espero ansiosamente por cada novo comentário.
Ok, confesso, esta coisa dos blogs tornou-se um vício.
Ainda me estou a ver, algum dia, a ter que recorrer a algo do tipo 'Blogólicos Anónimos'... ;)
Portanto, queridos bloggers, tenham dó de mim e...
escrevam! :)
Não bebo (álcool), não fumo (a não ser o fumo dos outros), não bebo café (a não ser afogado em carradas de leite), não tomo drogas (a não ser as receitadas por um médico ou aconselhadas por um farmacêutico).
Resisto facilmente ao chocolate e aos doces.
Mas...
Se a Carlota não escreve durante 3 dias, lá estou eu a importuná-la “Atão, não há meio de escreveres qualquer coisinha?”.
Se o André tarda em publicar mais um texto, já fico numa impaciência só.
Se o SLB deu barraca mais uma vez ou se o Peseiro deu a mão ao seu adjunto, visito o Ninho as vezes suficientes até aparecer a tão esperada crítica.
Todas as manhãs e sempre que coloco mais um post, espero ansiosamente por cada novo comentário.
Ok, confesso, esta coisa dos blogs tornou-se um vício.
Ainda me estou a ver, algum dia, a ter que recorrer a algo do tipo 'Blogólicos Anónimos'... ;)
Portanto, queridos bloggers, tenham dó de mim e...
escrevam! :)
Ouvido de Passagem
"No Dia dos Namorados ninguém se lembrou de mim."
Senti-me tremendamente privilegiada!
Mas não o suficiente para me fazer sentir feliz.
Senti-me tremendamente privilegiada!
Mas não o suficiente para me fazer sentir feliz.
18 de fevereiro de 2005
Serão televisivo
Ontem assisti, de rajada, ao fim de um episódio d"A Juíza", ouvi duas músicas fenomenais (e uma assim-assim) e mergulhei de cabeça em mais uma loucura de episódio do "Sexo e a Cidade".
Tudo na SIC Mulher (um dos meus canais favoritos, admito, mesmo correndo o risco de ser rotulada de 'saloia' e/ou 'feminista'... ;)).
Chorei que nem uma Madalena com o tema d"A Juíza".
O noivo da mãe da juíza tinha morrido e logo fui apanhar o elogio fúnebre feito pelos familiares e pelos amigos.
A viúva (antes de o ser) descreveu-o como uma pessoa sem medo de arriscar, sem medo de amar e que desafiava constantemente os que o rodeavam a fazer o mesmo, inclusive a ela, que tinha 'fugido' dele durante quase toda uma vida.
O fim do episódio mostra-a a chorar e a cortar, em frente ao espelho, os seus longos cabelos grisalhos.
Pensando eu que isso seria o cúmulo do dramatismo do episódio, ainda tive que ler, mesmo no finzinho: "In loving memory of Richard Crenna" (nada menos que o actor que fazia o papel do noivo dela na série!).
Depois disso, e para animar um 'cadito, as duas músicas espectaculares:
"Honeysuckle Rose" da Jane Monheit
O Jazz como eu gosto dele... melodioso, cheio de ritmo e, principalmente, cantável.
A intérprete cheia de vida e de estilo, fazendo-nos querer cantar com(o) ela.
e
"Sou Eu Assim Sem Você" da Adriana Calcanhotto
A Adriana (velha amiga) traz-me memórias felizes.
Adoro a voz e as letras.
Até me foi difícil 'mutilar' esta letra para que este post não ficasse interminável.
"Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
(...)
Por que é que tem que ser assim
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante nem mil alto-falantes vão poder
Falar por mim
(...)
Tou louca pra te ver chegar
Tou louca pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço que falta no meu coração
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo."
Finalmente, as aventuras do "Sexo e a Cidade".
Manhattan é outro mundo, não é?
Só pode.
Não consigo rever-me na roda-viva de amores e desilusões por que passam as 4 mulheres da série, nem na facilidade com que se muda, se avança e se esquece.
Não vivo o glamour, nem as festas, não tenho a roupa, nem os sapatos, nem os cabelos, nem a 'produção'.
Mas identifico-me totalmente com o sentimento da eterna procura e da vã expectativa, nunca satisfeita, sistematicamente gorada.
Eu sou a Carrie, a Miranda, a Samantha e a Charlotte... uma de cada vez ou todas de uma vez só.
Continua a ser, sem dúvida, uma das minhas séries favoritas.
E assim terminou o meu serão televisivo!
P.S. Também ainda consegui assistir à última meia hora do CSKA-SLB, mas disso recuso-me a falar. Estou cá desconfiada que as lágrimas que derramei no decorrer d"A Juíza" ainda eram resquícios da raiva e da desilusão sentidas minutos antes. :(
Tudo na SIC Mulher (um dos meus canais favoritos, admito, mesmo correndo o risco de ser rotulada de 'saloia' e/ou 'feminista'... ;)).
Chorei que nem uma Madalena com o tema d"A Juíza".
O noivo da mãe da juíza tinha morrido e logo fui apanhar o elogio fúnebre feito pelos familiares e pelos amigos.
A viúva (antes de o ser) descreveu-o como uma pessoa sem medo de arriscar, sem medo de amar e que desafiava constantemente os que o rodeavam a fazer o mesmo, inclusive a ela, que tinha 'fugido' dele durante quase toda uma vida.
O fim do episódio mostra-a a chorar e a cortar, em frente ao espelho, os seus longos cabelos grisalhos.
Pensando eu que isso seria o cúmulo do dramatismo do episódio, ainda tive que ler, mesmo no finzinho: "In loving memory of Richard Crenna" (nada menos que o actor que fazia o papel do noivo dela na série!).
Depois disso, e para animar um 'cadito, as duas músicas espectaculares:
"Honeysuckle Rose" da Jane Monheit
O Jazz como eu gosto dele... melodioso, cheio de ritmo e, principalmente, cantável.
A intérprete cheia de vida e de estilo, fazendo-nos querer cantar com(o) ela.
e
"Sou Eu Assim Sem Você" da Adriana Calcanhotto
A Adriana (velha amiga) traz-me memórias felizes.
Adoro a voz e as letras.
Até me foi difícil 'mutilar' esta letra para que este post não ficasse interminável.
"Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
(...)
Por que é que tem que ser assim
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante nem mil alto-falantes vão poder
Falar por mim
(...)
Tou louca pra te ver chegar
Tou louca pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço que falta no meu coração
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo."
Finalmente, as aventuras do "Sexo e a Cidade".
Manhattan é outro mundo, não é?
Só pode.
Não consigo rever-me na roda-viva de amores e desilusões por que passam as 4 mulheres da série, nem na facilidade com que se muda, se avança e se esquece.
Não vivo o glamour, nem as festas, não tenho a roupa, nem os sapatos, nem os cabelos, nem a 'produção'.
Mas identifico-me totalmente com o sentimento da eterna procura e da vã expectativa, nunca satisfeita, sistematicamente gorada.
Eu sou a Carrie, a Miranda, a Samantha e a Charlotte... uma de cada vez ou todas de uma vez só.
Continua a ser, sem dúvida, uma das minhas séries favoritas.
E assim terminou o meu serão televisivo!
P.S. Também ainda consegui assistir à última meia hora do CSKA-SLB, mas disso recuso-me a falar. Estou cá desconfiada que as lágrimas que derramei no decorrer d"A Juíza" ainda eram resquícios da raiva e da desilusão sentidas minutos antes. :(
17 de fevereiro de 2005
Pára tudo!!
Afinal, o Amor existe mesmo!
Parece que é uma coisa peganhenta, irreflectida e completamente 'acidental'.
Mas não sei se saber isto me deixou triste ou contente.
Parece que não é para quem quer, é para quem tem a sorte de esbarrar repetidamente nele... ;)
Não deixem de ler aqui... prometo que vale a pena! :)
Parece que é uma coisa peganhenta, irreflectida e completamente 'acidental'.
Mas não sei se saber isto me deixou triste ou contente.
Parece que não é para quem quer, é para quem tem a sorte de esbarrar repetidamente nele... ;)
Não deixem de ler aqui... prometo que vale a pena! :)
16 de fevereiro de 2005
O Coração e a Razão
'clonado' daqui
É a velha luta, não é?
As duas vertentes que tão raramente estão em sintonia.
Como os velhotes dos Marretas: sempre juntos, mas nunca de acordo.
Mais uma vez, não sou excepção.
A minha Razão nunca se calou, mas o meu Coração foi sempre levando a melhor.
Vim a descobrir que, para ele, era precisamente o contrário.
De alguma forma, acho a situação dele bem mais triste e lamentável. :(
Não concordam?
15 de fevereiro de 2005
Moral da História
Ainda sobre o "Fantasma da Ópera" há algo que me ficou a incomodar um bocadito.
Aliás, já me tinha acontecido o mesmo quando vi o primeiro "Shrek".
Porque é que a 'menina bonita' não fica com o 'menino feio'?!?!
Qual é a moral da história, afinal??
Nos dias que correm, é bem verdade que mais vale parecê-lo do que sê-lo e nunca a imagem foi tão forte como na época que temos a 'sorte' de viver.
Mas passar o conceito de que os feios devem ficar com os feios e os bonitos só devem acasalar com os bonitos é chegar perto demais (para o meu gosto) da filosofia do Hitler da pureza da raça.
No caso do "Fantasma da Ópera", a história nem é recente e, com certeza, o seu final apoia-se muito na natureza selvagem do protagonista.
Mas essa natureza provém, a meu ver, exactamente do conceito de beleza imposto pela sociedade e da revolta sentida por alguém que não é 'perfeito' aos olhos da mesma, sendo por isso rejeitado e desprezado por ela.
Ora, o que poderia salvar a situação?
O Amor 'cego' de alguém que fosse 'perfeito', não acham?
Mas não. Neste caso, o Amor não vence tudo. Aliás, não vence nada.
Já no "Shrek", o que dirá às crianças o facto da princesa ter escolhido a sua forma de 'ogresa', de modo a poder ficar com o amor da sua vida?
É bem certo que um homem raramente se aproxima de uma mulher (muito ou pouco atraente, não importa) com a intenção de descobrir a sua beleza interior.
Mas, pelo menos nos filmes, deixem-me sonhar!
Deixem-me acreditar que o Amor existe... e é cego! :)
14 de fevereiro de 2005
Dias Difíceis
Fevereiro tem sido um mês lixado para mim... lixado com 'F grande'!
Ele faz anos, eu faço anos e, pelo meio, ainda tenho que aguentar mais um Dia dos Namorados.
Não que, alguma vez, este dia tenha tido um significado especial para mim (até porque nunca o teve para nós dois... mau sinal, não acham?).
Dos dois que tive a oportunidade de passar com ele, o primeiro foi tão insignificante que não me lembro sequer se o passámos juntos ou se o comemorámos de alguma maneira.
O segundo lembro-me perfeitamente.
Ele foi para a neve com os amigos e eu fiquei sozinha em Portugal.
Na véspera do Dia de S. Valentim, conseguimos passar o dia todo sem falarmos... eu porque estava a trabalhar, ele porque estava demasiado cansado para conseguir pegar no telemóvel.
E no malfadado dia, trocámos SMS's.
Que me desculpem a Nina e a CarlaBig mas, por vezes, quando me atrevo a olhar para trás, juro que não percebo porque é que choro.
De que tenho saudades?
Do que sinto falta, afinal?!?
Enfim... dias difíceis...
Ele faz anos, eu faço anos e, pelo meio, ainda tenho que aguentar mais um Dia dos Namorados.
Não que, alguma vez, este dia tenha tido um significado especial para mim (até porque nunca o teve para nós dois... mau sinal, não acham?).
Dos dois que tive a oportunidade de passar com ele, o primeiro foi tão insignificante que não me lembro sequer se o passámos juntos ou se o comemorámos de alguma maneira.
O segundo lembro-me perfeitamente.
Ele foi para a neve com os amigos e eu fiquei sozinha em Portugal.
Na véspera do Dia de S. Valentim, conseguimos passar o dia todo sem falarmos... eu porque estava a trabalhar, ele porque estava demasiado cansado para conseguir pegar no telemóvel.
E no malfadado dia, trocámos SMS's.
Que me desculpem a Nina e a CarlaBig mas, por vezes, quando me atrevo a olhar para trás, juro que não percebo porque é que choro.
De que tenho saudades?
Do que sinto falta, afinal?!?
Enfim... dias difíceis...
Na Moda!
"A estilista Fátima Lopes esteve na segunda-feira com os jogadores da Selecção Nacional de Futebol para mais uma prova dos novos fatos. A estilista não quis falar muito sobre os fatos, mas levantou um pouco a ponta do véu e revelou que os novos fatos da selecção são feitos à medida do corpo dos atletas. Os fatos vão ser pretos com uma risca cinzenta e uma nervura azul. As camisas são brancas e as calças são de cintura descaída. A encomenda foi de 150 fatos, incluindo a selecção dos sub-21. Para vermos os fatos vamos ter que esperar pelo próximo mês Março, no dia da apresentação da selecção para a próxima convocatória."
A julgar pelos modelos que cria para o sexo feminino, a minha imaginação já começou a voar...
O Cristiano com um trapito que mal lhe cubra o peito ou uns calções 'feitos à medida' para o corpinho do Deco. ;)
Não estão ansiosas pelo mês de Março para ver, finalmente, as novidades, meninas? :)
A julgar pelos modelos que cria para o sexo feminino, a minha imaginação já começou a voar...
O Cristiano com um trapito que mal lhe cubra o peito ou uns calções 'feitos à medida' para o corpinho do Deco. ;)
Não estão ansiosas pelo mês de Março para ver, finalmente, as novidades, meninas? :)
11 de fevereiro de 2005
Gostos...
... não se discutem!
E eu sou mesmo (mesmo!) doida por musicais.
Desde a "Música no Coração" e a "My Fair Lady" (o original, não a imitação) até à "Evita" e ao "Moulin Rouge", passando pelo "Cabaret" e o "Chicago", nunca (nunca!) esquecendo o "Grease".
Ontem fui ver o "Fantasma da Ópera".
Depois de ter ouvido toda a gente que conheço dizer que não tinha gostado ou que nem sequer queria ir ver, guess what?
Adorei, claro!! :)
Fico enlevada com as músicas, com o som ensurdecedor do 'crescendo', com a potência das vozes, com a dança dos corpos, com a melodia das vozes.
Ainda me lembro da sensação inebriante no fim do "Chicago".
A minha vontade era levantar-me para aplaudir... em pleno cinema. :)
Já quando fui a Londres e tive a oportunidade de assistir ao "Grease" ao vivo (claro que sem o John Travolta e a Olivia Newton-John) ninguém me impediu de ovacionar o elenco e o espectáculo de pé!
Quanto ao "Fantasma...", fiquei, uma vez mais, maravilhada com um musical.
Deixo-vos a letra de uma das músicas mais bonitas do filme... e de sempre.
"
[Raoul]
No more talk of darkness
Forget these wide-eyed fears
I’m here, nothing can harm you
My words will warm and calm you
Let me be your freedom
Let daylight dry your tears
I’m here, with you, beside you
To guard you and to guide you
[Christine]
Say you love me every waking moment
Turn my head with talk of summertime
Say you need me with you now and always
Promise me that all you say is true
That's all I ask of you
[Raoul]
Let me be your shelter
Let me be your light
You’re safe, no one will find you
Your fears are far behind you
[Christine]
All I want is freedom
A world with no more night
And you, always beside me
To hold me and to hide me
[Raoul]
Then say you’ll share with me one love, one lifetime
Let me lead you from your solitude
Say you need me with you here, beside you
Anywhere you go, let me go too
Christine, that's all I ask of you
[Christine]
Say you’ll share with me one love, one lifetime
Say the word and I will follow you
[Both]
Share each day with me, each night, each morning
[Christine]
Say you love me
[Raoul]
You know I do
[Both]
Love me, that's all I ask of you…
Anywhere you go, let me go too
Love me, that's all I ask of you
"
E eu sou mesmo (mesmo!) doida por musicais.
Desde a "Música no Coração" e a "My Fair Lady" (o original, não a imitação) até à "Evita" e ao "Moulin Rouge", passando pelo "Cabaret" e o "Chicago", nunca (nunca!) esquecendo o "Grease".
Ontem fui ver o "Fantasma da Ópera".
Depois de ter ouvido toda a gente que conheço dizer que não tinha gostado ou que nem sequer queria ir ver, guess what?
Adorei, claro!! :)
Fico enlevada com as músicas, com o som ensurdecedor do 'crescendo', com a potência das vozes, com a dança dos corpos, com a melodia das vozes.
Ainda me lembro da sensação inebriante no fim do "Chicago".
A minha vontade era levantar-me para aplaudir... em pleno cinema. :)
Já quando fui a Londres e tive a oportunidade de assistir ao "Grease" ao vivo (claro que sem o John Travolta e a Olivia Newton-John) ninguém me impediu de ovacionar o elenco e o espectáculo de pé!
Quanto ao "Fantasma...", fiquei, uma vez mais, maravilhada com um musical.
Deixo-vos a letra de uma das músicas mais bonitas do filme... e de sempre.
"
[Raoul]
No more talk of darkness
Forget these wide-eyed fears
I’m here, nothing can harm you
My words will warm and calm you
Let me be your freedom
Let daylight dry your tears
I’m here, with you, beside you
To guard you and to guide you
[Christine]
Say you love me every waking moment
Turn my head with talk of summertime
Say you need me with you now and always
Promise me that all you say is true
That's all I ask of you
[Raoul]
Let me be your shelter
Let me be your light
You’re safe, no one will find you
Your fears are far behind you
[Christine]
All I want is freedom
A world with no more night
And you, always beside me
To hold me and to hide me
[Raoul]
Then say you’ll share with me one love, one lifetime
Let me lead you from your solitude
Say you need me with you here, beside you
Anywhere you go, let me go too
Christine, that's all I ask of you
[Christine]
Say you’ll share with me one love, one lifetime
Say the word and I will follow you
[Both]
Share each day with me, each night, each morning
[Christine]
Say you love me
[Raoul]
You know I do
[Both]
Love me, that's all I ask of you…
Anywhere you go, let me go too
Love me, that's all I ask of you
"
10 de fevereiro de 2005
(In)decisões
Andei indecisa entre deixar de vos escrever por uns tempos ou acabar, pura e simplesmente, com o blog.
Ultimamente, como assunto de escrita, não me ocorre nada que não seja trágico, deprimente ou depressivo.
Seja pelo panorama nacional e mundial, seja pelas circunstâncias da minha situação actual, a verdade é que nada de bom, alegre ou bem-disposto me ocorre.
Além disso, o tema de base tende a ser invariavelmente o mesmo.
E nunca foi minha intenção deprimir, nem entristecer ninguém... muito menos, angariar compaixão... já basta a minha muito própria auto-comiseração.
A acumular a isto, ofereceram-me, no Natal, o weblog transformado em livro "No Parapeito", tomei conhecimento da exposição televisiva do Ninho das Águias, passei a visitar a 'casa' da Ritinha e comecei a ler com muita atenção os comentários deixados pela(o?) MILA no Diário.
Realmente, existem aqueles que sabem escrever.
E depois existem aqueles que simplesmente não dão erros ortográficos, nem gramaticais.
Eu encaixo-me perfeitamente neste último cenário (e, que fique claro, não deixo de ter algum orgulho nisso!!).
Mas, não sendo poetisa, nem tendo tampouco a mínima veia humorística, verifico que o meu estilo não é daqueles que angaria um grande número de discípulos/seguidores/leitores/comentadores.
Mas vejam só o que descobri hoje!
Ao procurar blogs que colocaram um link para o meu verifiquei que o Diário teve mais uma nobre distinção!
Além das já 'antigas' menções honrosas nos blogs da Carlota e do André, passei a ocupar um lugar de destaque no Ninho das Águias (não sei que raio terá passado pela cabeça dos autores de tal distinção, mas o que é certo é que em muito alegrou o meu dia! :)).
Por me terem considerado um 'Link Amigo', por me fazerem rir, dia após dia, e pela vossa "missão profundamente humanitária" (a de "providenciar um espaço para o envio de mensagens enaltecedoras da nossa genialidade. Queremos ajudar as pessoas a extravasar a sua profunda admiração por nós, e que se libertem do peso de carregar esses elogios latentes dentro delas próprias") fica aqui, então, o meu Muito, Muito Obrigada! :)
Agora só têm de voltar a disponibilizar o espaço para os Comentários para que o possamos fazer... ;)
No entretanto, fico ansiosamente a aguardar o dia em que, tal como aconteceu com o André, me verei, cara a cara, com mais alguns dos meus ídolos bloguistas ou, nas vossas palavras, os meus "guias espirituais (...) excelsos e empíreos mestres".
Até lá, bem hajam!
E Viva o SLBenfica!!! :)
P.S. Vou manter o blog por mais uns tempos... :)
Ultimamente, como assunto de escrita, não me ocorre nada que não seja trágico, deprimente ou depressivo.
Seja pelo panorama nacional e mundial, seja pelas circunstâncias da minha situação actual, a verdade é que nada de bom, alegre ou bem-disposto me ocorre.
Além disso, o tema de base tende a ser invariavelmente o mesmo.
E nunca foi minha intenção deprimir, nem entristecer ninguém... muito menos, angariar compaixão... já basta a minha muito própria auto-comiseração.
A acumular a isto, ofereceram-me, no Natal, o weblog transformado em livro "No Parapeito", tomei conhecimento da exposição televisiva do Ninho das Águias, passei a visitar a 'casa' da Ritinha e comecei a ler com muita atenção os comentários deixados pela(o?) MILA no Diário.
Realmente, existem aqueles que sabem escrever.
E depois existem aqueles que simplesmente não dão erros ortográficos, nem gramaticais.
Eu encaixo-me perfeitamente neste último cenário (e, que fique claro, não deixo de ter algum orgulho nisso!!).
Mas, não sendo poetisa, nem tendo tampouco a mínima veia humorística, verifico que o meu estilo não é daqueles que angaria um grande número de discípulos/seguidores/leitores/comentadores.
Mas vejam só o que descobri hoje!
Ao procurar blogs que colocaram um link para o meu verifiquei que o Diário teve mais uma nobre distinção!
Além das já 'antigas' menções honrosas nos blogs da Carlota e do André, passei a ocupar um lugar de destaque no Ninho das Águias (não sei que raio terá passado pela cabeça dos autores de tal distinção, mas o que é certo é que em muito alegrou o meu dia! :)).
Por me terem considerado um 'Link Amigo', por me fazerem rir, dia após dia, e pela vossa "missão profundamente humanitária" (a de "providenciar um espaço para o envio de mensagens enaltecedoras da nossa genialidade. Queremos ajudar as pessoas a extravasar a sua profunda admiração por nós, e que se libertem do peso de carregar esses elogios latentes dentro delas próprias") fica aqui, então, o meu Muito, Muito Obrigada! :)
Agora só têm de voltar a disponibilizar o espaço para os Comentários para que o possamos fazer... ;)
No entretanto, fico ansiosamente a aguardar o dia em que, tal como aconteceu com o André, me verei, cara a cara, com mais alguns dos meus ídolos bloguistas ou, nas vossas palavras, os meus "guias espirituais (...) excelsos e empíreos mestres".
Até lá, bem hajam!
E Viva o SLBenfica!!! :)
P.S. Vou manter o blog por mais uns tempos... :)
9 de fevereiro de 2005
No espaço...
... de 4 dias, recebi 3 convites para ir ao cinema, um convite para jantar, um convite para 'ir tomar um cafezinho' e um convite para 'ir tomar um copo'.
Tendo em conta a 'doença', a 'convalescença' (e a auto-piedade) recusei todos eles!
Extraordinário, não foi?
Detesto a sensação de me entregar ao tédio e ao ócio.
Pelo menos, como fuga aos problemas.
Mas nem me apercebi bem do que estava a fazer, a não ser quando contabilizei o tempo passado e os convites recusados.
Que desperdício...
Para que queremos a reabilitação física, afinal, se a usamos para nos entregar à dor?!?!
Tendo em conta a 'doença', a 'convalescença' (e a auto-piedade) recusei todos eles!
Extraordinário, não foi?
Detesto a sensação de me entregar ao tédio e ao ócio.
Pelo menos, como fuga aos problemas.
Mas nem me apercebi bem do que estava a fazer, a não ser quando contabilizei o tempo passado e os convites recusados.
Que desperdício...
Para que queremos a reabilitação física, afinal, se a usamos para nos entregar à dor?!?!
7 de fevereiro de 2005
Sintonias
Os meus últimos fins de semana têm sido estranhamente semelhantes aos jogos do meu SLBenfica na Super Liga:
Ora cantando, ora chorando...
Tenho assim intercalado fins de semana alegres e cheios de actividades com outros pacatos e cinzentos.
Não por minha vontade, claro, mas porque assim se tem proporcionado.
O engraçado, no entanto, é que, também completamente por acaso, os meus fins de semana cinzentos têm coincidido com as vitórias do Glorioso!
Portanto, nem tudo sendo mau, lá se vai salvando o dia. :)
Este último fim de semana, no entanto, foi particularmente difícil.
Estive de cama, dois dias inteirinhos, com tudo a que tenho direito: febre, dores de garganta, asma, espirros e dores de cabeça!!
A estupidificar em frente à televisão e ao computador.
Com imenso tempo nas mãos, sem nada para fazer... a não ser pensar na vida (para quê, pergunto eu?!?! Ela não pensa em mim!!).
Teriam sido mesmo dois dias para esquecer, não fora a derrota do 'Sportem' e a grande vitória do SLB para alegrar as últimas horas do meu Domingo.
Por este motivo, aqui ficam os meus mais sinceros agradecimentos.
Obrigada, Simão! (que golaço!)
Obrigada, Nuno Assis e Giovanni, Manuel Fernandes e Ricardo Rocha! (que jogaço!)
E, não querendo ser injusta,
Obrigada, Peseiro! (keep up the good work!)
E, sendo assim, tudo ficou bem porque acabou bem! :)
Ora cantando, ora chorando...
Tenho assim intercalado fins de semana alegres e cheios de actividades com outros pacatos e cinzentos.
Não por minha vontade, claro, mas porque assim se tem proporcionado.
O engraçado, no entanto, é que, também completamente por acaso, os meus fins de semana cinzentos têm coincidido com as vitórias do Glorioso!
Portanto, nem tudo sendo mau, lá se vai salvando o dia. :)
Este último fim de semana, no entanto, foi particularmente difícil.
Estive de cama, dois dias inteirinhos, com tudo a que tenho direito: febre, dores de garganta, asma, espirros e dores de cabeça!!
A estupidificar em frente à televisão e ao computador.
Com imenso tempo nas mãos, sem nada para fazer... a não ser pensar na vida (para quê, pergunto eu?!?! Ela não pensa em mim!!).
Teriam sido mesmo dois dias para esquecer, não fora a derrota do 'Sportem' e a grande vitória do SLB para alegrar as últimas horas do meu Domingo.
Por este motivo, aqui ficam os meus mais sinceros agradecimentos.
Obrigada, Simão! (que golaço!)
Obrigada, Nuno Assis e Giovanni, Manuel Fernandes e Ricardo Rocha! (que jogaço!)
E, não querendo ser injusta,
Obrigada, Peseiro! (keep up the good work!)
E, sendo assim, tudo ficou bem porque acabou bem! :)
4 de fevereiro de 2005
Capicuas
Engraçada a coincidência.
Há dias tinha começado um post sobre 'Capicuas', apenas para ver que, dias depois, o André resolve também tocar, ao de leve, no assunto.
Em pequenita ensinaram-me uma palermice sobre as capicuas.
Se eu olhasse para um relógio e os ponteiros estivessem sobrepostos ou as horas formassem uma capicua, isso quereria dizer que o meu Amor estaria, nesse exacto momento, a pensar também em mim.
Cresci, mas continuei a prestar atenção às horas.
Aliás, generalizei as coisas de tal maneira que, sempre que me deparo com uma capicua (seja onde for), o meu pensamento voa imediatamente para aquela pessoa especial... desejando ardentemente de que ela também esteja comigo no pensamento.
Como cresci, decidi racionalizar.
Se todos conhecermos este 'truque', não é de admirar que o encontro das mentes aconteça realmente, não é?
Portanto, toca a espalhar o 'mecanismo' da coisa!!
Não vejo o menor mal em fomentar a acareação das almas... :)
Há dias tinha começado um post sobre 'Capicuas', apenas para ver que, dias depois, o André resolve também tocar, ao de leve, no assunto.
Em pequenita ensinaram-me uma palermice sobre as capicuas.
Se eu olhasse para um relógio e os ponteiros estivessem sobrepostos ou as horas formassem uma capicua, isso quereria dizer que o meu Amor estaria, nesse exacto momento, a pensar também em mim.
Cresci, mas continuei a prestar atenção às horas.
Aliás, generalizei as coisas de tal maneira que, sempre que me deparo com uma capicua (seja onde for), o meu pensamento voa imediatamente para aquela pessoa especial... desejando ardentemente de que ela também esteja comigo no pensamento.
Como cresci, decidi racionalizar.
Se todos conhecermos este 'truque', não é de admirar que o encontro das mentes aconteça realmente, não é?
Portanto, toca a espalhar o 'mecanismo' da coisa!!
Não vejo o menor mal em fomentar a acareação das almas... :)
3 de fevereiro de 2005
Canções da minha vida
Feiticeira
(Luís Represas)
"De que noite demorada
Ou de que breve manhã
Vieste tu, feiticeira
De nuvens deslumbrada
De que sonho feito mar
Ou de que mar não sonhado
Vieste tu, feiticeira
Aninhar-te ao meu lado
De que fogo renascido
Ou de que lume apagado
Vieste tu, feiticeira
Segredar-me ao ouvido
De que fontes de que águas
De que chão de que horizonte
De que neves de que fráguas
De que sedes de que montes
De que norte de que lida
De que deserto de morte
Vieste tu feiticeira
Inundar-me de vida."
Star
(Reammon)
"Tell me if you got a problem tell me if it turns your way
Tell me if there's something bothering you
tell me what should I say
You know I did most anything you know I change the world
You know I do most anything for my little girl
Tell me if you got a problem tell me now what is inside
Show me if you broke your heart straight
you know you never need to hide
You know I did most anything
you know I paint the sky
You know I do most anything you're my guardian light
You're my star, shining on me now
love grow us appart for me for you
You are my shining star, my star
love grow us appart for me for you
you are my shining star
Once upon a time a memory
once upon a time a girl
Once upon a time a perfect life
once upon a perfect world
You know I do most anything you're my guardian light
You know I do most everything to keep you in my life
You're my star, shining on me now
love grow us appart for me for you
You are my shining star, my star
love grow us appart for me for you
you are my shining star
Just a memory
every dream you see you and me
If I wish upon the stars well I hope that's where you are
When heaven turns you know you'll shine
you're in my heart for all time
When heaven turns you know you'll shine in worlds of heart
You're my star, shining on me now..."
Secret Smile
(Semisonic)
"Nobody knows it but you've got a secret smile
And you use it only for me
Nobody knows it but you've got a secret smile
And you use it only for me
So use it and prove it
Remove this whirling sadness
I'm losing I'm bluesing
But you can't save me from madness
Nobody knows it but you've got a secret smile
And you use it only for me
Nobody knows it but you've got a secret smile
And you use it only for me
So save me I'm waiting
I'm needing, hear me pleading
And soothe me, improve me
I'm grieving, I'm barely believing it now, now
When you are flying around and around the world
And I'm lying lonely
I know there's something sacred and free reserved
And received by me only"
(Luís Represas)
"De que noite demorada
Ou de que breve manhã
Vieste tu, feiticeira
De nuvens deslumbrada
De que sonho feito mar
Ou de que mar não sonhado
Vieste tu, feiticeira
Aninhar-te ao meu lado
De que fogo renascido
Ou de que lume apagado
Vieste tu, feiticeira
Segredar-me ao ouvido
De que fontes de que águas
De que chão de que horizonte
De que neves de que fráguas
De que sedes de que montes
De que norte de que lida
De que deserto de morte
Vieste tu feiticeira
Inundar-me de vida."
Star
(Reammon)
"Tell me if you got a problem tell me if it turns your way
Tell me if there's something bothering you
tell me what should I say
You know I did most anything you know I change the world
You know I do most anything for my little girl
Tell me if you got a problem tell me now what is inside
Show me if you broke your heart straight
you know you never need to hide
You know I did most anything
you know I paint the sky
You know I do most anything you're my guardian light
You're my star, shining on me now
love grow us appart for me for you
You are my shining star, my star
love grow us appart for me for you
you are my shining star
Once upon a time a memory
once upon a time a girl
Once upon a time a perfect life
once upon a perfect world
You know I do most anything you're my guardian light
You know I do most everything to keep you in my life
You're my star, shining on me now
love grow us appart for me for you
You are my shining star, my star
love grow us appart for me for you
you are my shining star
Just a memory
every dream you see you and me
If I wish upon the stars well I hope that's where you are
When heaven turns you know you'll shine
you're in my heart for all time
When heaven turns you know you'll shine in worlds of heart
You're my star, shining on me now..."
Secret Smile
(Semisonic)
"Nobody knows it but you've got a secret smile
And you use it only for me
Nobody knows it but you've got a secret smile
And you use it only for me
So use it and prove it
Remove this whirling sadness
I'm losing I'm bluesing
But you can't save me from madness
Nobody knows it but you've got a secret smile
And you use it only for me
Nobody knows it but you've got a secret smile
And you use it only for me
So save me I'm waiting
I'm needing, hear me pleading
And soothe me, improve me
I'm grieving, I'm barely believing it now, now
When you are flying around and around the world
And I'm lying lonely
I know there's something sacred and free reserved
And received by me only"
2 de fevereiro de 2005
Vi-te!
Na casa de uma amiga tua.
Abraçado a outra Teresa.
Irradiando felicidade e boa disposição.
Franzi o nariz e aproximei-me mais da fotografia emoldurada.
Custou-me a reconhecer-te.
Tenho a sensação de que as tuas feições já não me são familiares.
Na minha casa, há muito que desapareceram quaisquer sinais da tua presença.
E, ao contrário da Ritinha, recuso-me a percorrer o "Livro das Memórias".
Recuso-me a reavivar as minhas...
Como alguém escreveu aqui um dia, "se nada ficou, é porque nada existiu".
A tua cara já começa a desvanecer-se.
Agora só falta a lembrança das sensações e dos sentimentos...
Abraçado a outra Teresa.
Irradiando felicidade e boa disposição.
Franzi o nariz e aproximei-me mais da fotografia emoldurada.
Custou-me a reconhecer-te.
Tenho a sensação de que as tuas feições já não me são familiares.
Na minha casa, há muito que desapareceram quaisquer sinais da tua presença.
E, ao contrário da Ritinha, recuso-me a percorrer o "Livro das Memórias".
Recuso-me a reavivar as minhas...
Como alguém escreveu aqui um dia, "se nada ficou, é porque nada existiu".
A tua cara já começa a desvanecer-se.
Agora só falta a lembrança das sensações e dos sentimentos...
1 de fevereiro de 2005
Não tinha mais nada para fazer... ;)
1. Have you ever used toys or other things during sex?
Como Pisciana, dizem que sou "... sexualmente liberal..."
Se as minhas "...fantasias forem as mesmas do parceiro, a acção passará a ser escaldante, raramente se recusando a fazer qualquer coisa sugerida por ele!"
Portanto, que fique claro!
A utilização (ou não) dos objectos em causa é (foi?) da exclusiva responsabilidade do parceiro... got it? ;)
2. Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?
O futuro é hoje!!! :D
3. What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?
Desde o teste Você é uma namorada chata? que o André anda desconfiado que o que me fez uma namorada compreensiva foi a minha resposta à pergunta "Quando ele aborda a hipótese de um ménage à trois, consigo e uma amiga, você...".
Será? ;)
4. Who gave you this dildo?
O André, algo surpreendentemente mas, pensando bem... nem tanto assim. :)
5. Who are the ones to receive this dildo from you?
Ninguém que possam vir a ler na Blogosfera...
Como Pisciana, dizem que sou "... sexualmente liberal..."
Se as minhas "...fantasias forem as mesmas do parceiro, a acção passará a ser escaldante, raramente se recusando a fazer qualquer coisa sugerida por ele!"
Portanto, que fique claro!
A utilização (ou não) dos objectos em causa é (foi?) da exclusiva responsabilidade do parceiro... got it? ;)
2. Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?
O futuro é hoje!!! :D
3. What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?
Desde o teste Você é uma namorada chata? que o André anda desconfiado que o que me fez uma namorada compreensiva foi a minha resposta à pergunta "Quando ele aborda a hipótese de um ménage à trois, consigo e uma amiga, você...".
Será? ;)
4. Who gave you this dildo?
O André, algo surpreendentemente mas, pensando bem... nem tanto assim. :)
5. Who are the ones to receive this dildo from you?
Ninguém que possam vir a ler na Blogosfera...
Subscrever:
Comment Feed (RSS)