13 de abril de 2005

Acordou!

Violento, zangado, impaciente, atrasado e ruidoso.
Chegou, quebrando o sossego, privando-me do meu bom senso, roubando a minha paz.

Cala-te!
Criança inquieta, não me deixa descansar!

Não há nada que possas fazer.
Não há nada que eu possa fazer...

Limita-te a esperar... quem sabe, até ser tarde demais.