Pensamentos em catadupa.
Idéias soltas, disformes.
Ausência completa de texto fluente, racional, coerente.
Inspiração nula.
Rio a desaguar na nascente.
Bruma que não deixa ver um palmo à frente do nariz.
Túnel sem luz ao fundo.
Um grandessíssimo Nada!
Má sorte.
Mau tempo.
Maus pensamentos.
Mau humor.
Má Onda!
30 de novembro de 2004
26 de novembro de 2004
Chamam-me nomes...
Eis a lista de alguns dos nomes (baseados exclusivamente no meu nome!) que já me chamaram (e continuam a chamar) ao longo da minha ainda curta vida:
- Té
- Tê
- Tété
- Têrê
- Téré
- Tede (Ted)
- Teguesa
- Therése
- Teresinha
- Meg
- Meggie
- Guida
Any more suggestions? ;)
- Té
- Tê
- Tété
- Têrê
- Téré
- Tede (Ted)
- Teguesa
- Therése
- Teresinha
- Meg
- Meggie
- Guida
Any more suggestions? ;)
25 de novembro de 2004
"Breakup Babe"
Nos últimos dias, ao aceder ao Dashboard dos Bloggers, percebi que Breakup Babe é um blog que acaba de ser publicado em livro.
Sem o ter lido exaustivamente, mas tendo dado uma vista de olhos, acredito que a autora do mesmo partilhe a sua história pessoal de rupturas, reatamentos, as suas tentativas de "esquecer e avançar", as variadíssimas formas utilizadas para afogar a dor e o eventual aparecimento de novos relacionamentos.
E porque é que acredito nisto?
Porque, tal como outros temas já aqui debatidos, acredito que o fim de uma relação também é um acontecimento altamente padronizado.
Assim sendo (e não sendo propriamente uma perita na matéria... mas para lá caminhando), consigo identificar, numa primeira olhadela, 4 fases principais numa Separação:
- A Negação
- A Raiva
- A Aceitação
- A Renovação
A Negação
Na primeira fase, a esperança resiste estoicamente.
Perdemos a conta das vezes que confirmamos as chamadas, os mails e as mensagens no telemóvel.
Pensamos que a separação será apenas temporária e que ambos os lados irão, mais cedo ou mais tarde, cair em si e retomar o fio da meada, exactamente onde ele foi interrompido.
Tentamos, por todos os meios, continuar a acompanhar os passos do outro (onde foi?, com quem esteve?, o que fez?,...) não resistindo a falar-lhe ou a encontrá-lo sempre que possível, mesmo que isso dilacere e faça retroceder tempos infinitos no processo de cura e recuperação.
No fundo, não queremos acreditar que tenha realmente acabado.
"Isto é apenas um pesadelo do qual vou acordar muito em breve."
A Raiva
Na fase seguinte, e quando acompanhámos à distância os passos do outro, apercebemo-nos de quão bem ele parece estar a recuperar.
Afinal, não está a sofrer como nós (aliás, nunca niguém sofre como nós!).
Não se arrasta pelas vielas, não se tornou alcoólico, nem tentou o suicídio!!
Mas, a bem dizer, nós também não...
Provavelmente até já encontrou o consolo necessário nos braços, no colo ou na cama de outro alguém.
O desplante, a insolência, o atrevimento, a cobardia!!
"Ora, muito bem, quem fica a perder é ele!"
A Aceitação
Mais calmamente, começamos a tomar consciência que a coisa não tem mesmo volta.
Conseguimos consertar a torneirinha que teimava em abrir-se, por tudo e por nada, e engolimos finalmente a bola de trapos e recordações que se tinha instalado na nossa garganta e não nos deixava respirar correcta e livremente.
"It's time to move on!"
A Renovação
É a fase mais desejada.
É quando o Mundo readquire as suas verdadeiras cores.
Provavelmente porque encontrámos um novo outro.
Mas, mesmo que não tenhamos encontrado, sentimo-nos bem outra vez (pareço o anúncio da Aspirina).
Sozinha ou acompanhada, é o conseguir olhar para trás, sem mágoa e com muita paz e pensar:
"Como foi possível ter deprimido e desesperado tanto???"
Não sei a duração de cada fase.
Aliás, é impossível sabê-lo.
Elas dependem de nós, do outro e da intensidade da relação terminada.
Quanto a mim, sinto-me a esbracejar desesperadamente para conseguir ultrapassar, sã e salva, a Raiva.
Se bem que, às vezes, não tenho assim tanta certeza de já ter vencido a Negação.
No entretanto, vou pedindo:
"Que chegue depressa a Renovação!!"
Sem o ter lido exaustivamente, mas tendo dado uma vista de olhos, acredito que a autora do mesmo partilhe a sua história pessoal de rupturas, reatamentos, as suas tentativas de "esquecer e avançar", as variadíssimas formas utilizadas para afogar a dor e o eventual aparecimento de novos relacionamentos.
E porque é que acredito nisto?
Porque, tal como outros temas já aqui debatidos, acredito que o fim de uma relação também é um acontecimento altamente padronizado.
Assim sendo (e não sendo propriamente uma perita na matéria... mas para lá caminhando), consigo identificar, numa primeira olhadela, 4 fases principais numa Separação:
- A Negação
- A Raiva
- A Aceitação
- A Renovação
A Negação
Na primeira fase, a esperança resiste estoicamente.
Perdemos a conta das vezes que confirmamos as chamadas, os mails e as mensagens no telemóvel.
Pensamos que a separação será apenas temporária e que ambos os lados irão, mais cedo ou mais tarde, cair em si e retomar o fio da meada, exactamente onde ele foi interrompido.
Tentamos, por todos os meios, continuar a acompanhar os passos do outro (onde foi?, com quem esteve?, o que fez?,...) não resistindo a falar-lhe ou a encontrá-lo sempre que possível, mesmo que isso dilacere e faça retroceder tempos infinitos no processo de cura e recuperação.
No fundo, não queremos acreditar que tenha realmente acabado.
"Isto é apenas um pesadelo do qual vou acordar muito em breve."
A Raiva
Na fase seguinte, e quando acompanhámos à distância os passos do outro, apercebemo-nos de quão bem ele parece estar a recuperar.
Afinal, não está a sofrer como nós (aliás, nunca niguém sofre como nós!).
Não se arrasta pelas vielas, não se tornou alcoólico, nem tentou o suicídio!!
Mas, a bem dizer, nós também não...
Provavelmente até já encontrou o consolo necessário nos braços, no colo ou na cama de outro alguém.
O desplante, a insolência, o atrevimento, a cobardia!!
"Ora, muito bem, quem fica a perder é ele!"
A Aceitação
Mais calmamente, começamos a tomar consciência que a coisa não tem mesmo volta.
Conseguimos consertar a torneirinha que teimava em abrir-se, por tudo e por nada, e engolimos finalmente a bola de trapos e recordações que se tinha instalado na nossa garganta e não nos deixava respirar correcta e livremente.
"It's time to move on!"
A Renovação
É a fase mais desejada.
É quando o Mundo readquire as suas verdadeiras cores.
Provavelmente porque encontrámos um novo outro.
Mas, mesmo que não tenhamos encontrado, sentimo-nos bem outra vez (pareço o anúncio da Aspirina).
Sozinha ou acompanhada, é o conseguir olhar para trás, sem mágoa e com muita paz e pensar:
"Como foi possível ter deprimido e desesperado tanto???"
Não sei a duração de cada fase.
Aliás, é impossível sabê-lo.
Elas dependem de nós, do outro e da intensidade da relação terminada.
Quanto a mim, sinto-me a esbracejar desesperadamente para conseguir ultrapassar, sã e salva, a Raiva.
Se bem que, às vezes, não tenho assim tanta certeza de já ter vencido a Negação.
No entretanto, vou pedindo:
"Que chegue depressa a Renovação!!"
24 de novembro de 2004
É só rir...
Você é uma namorada chata?
Eis o meu resultado:
Compreensiva
A sua relação tem todas as condições para ser bem sucedida. (então porque não foi?)
Pelo menos no que diz respeito à forma como age. (ah, percebi... a culpa foi toda dele... já andava desconfiada disso...)
Se alguma coisa a aborrece, não tem receio de chamar a atenção do seu namorado. (e em que é que isso contribuiu para a nossa felicidade??)
Mas também sabe quando deve ser mais flexível e permitir que ele tenha momentos de alegria sem a sua presença. (Aí, acertaram! Foi por isso que acabámos!! Para ele poder ser feliz, longe de mim...)
Nunca se esqueça é que o contrário também deve acontecer. (prometo que vou tentar!)
Eis o meu resultado:
Compreensiva
A sua relação tem todas as condições para ser bem sucedida. (então porque não foi?)
Pelo menos no que diz respeito à forma como age. (ah, percebi... a culpa foi toda dele... já andava desconfiada disso...)
Se alguma coisa a aborrece, não tem receio de chamar a atenção do seu namorado. (e em que é que isso contribuiu para a nossa felicidade??)
Mas também sabe quando deve ser mais flexível e permitir que ele tenha momentos de alegria sem a sua presença. (Aí, acertaram! Foi por isso que acabámos!! Para ele poder ser feliz, longe de mim...)
Nunca se esqueça é que o contrário também deve acontecer. (prometo que vou tentar!)
23 de novembro de 2004
Arrumadores
Ah, praga!!
Se o olhar matasse, eu, com toda a certeza, já teria, só à minha conta, dizimado uma boa parte desta raça.
De todas as vezes que me cruzo com estes 'profissionais' dos tempos modernos, fico sempre a 'remoer'. Ou por lhes ter dado dinheiro ou por não o ter feito.
Acredito que, se ninguém lhes desse dinheiro, eles com certeza teriam de optar por outra 'profissão'.
Mas o medo fala habitualmente mais alto e acabamos, na maior parte das vezes, por prescindir de alguns trocados em troca de uma momentânea paz de espírito.
Uma vez, ouvi o comentário: "Mais vale fazerem isto do que andarem a roubar velhinhas!".
Será??
Na minha opinião, desta forma, eles não roubam apenas velhinhas, mas todo e qualquer condutor mais cioso da integridade do seu carro.
Há uns tempos estacionei o meu carro (um Twingo, se bem se lembram) num enorme parque de terra. Como não fui a primeira a chegar ao dito parque, limitei-me a alinhar o meu popó pelos outros que já lá se encontravam.
Então não é que vem de lá o maldito arrumador, cheio de gestos e opiniões, afirmando que o meu carro (aquele tamanhão todo que representa um Twingo) estava a incomodar???
Respondi-lhe (já fora do carro) como era isso possível, se a traseira do meu carro se encontrava em perfeito alinhamento com as dos outros carros?!?
Em virtude de (não) nos estarmos a (des)entender, e enquanto me afastava, rematei com a 'brilhante' frase: "Vá mas é trabalhar!!", ao que ele, não se ficando, respondeu: "Oh sua palerma!! Eu trabalho mais do que você!".
Como gosto sempre de ter a última palavra numa discussão (qualquer outra será apenas o início de uma nova discussão...) não pude deixar de lhe dizer: "Trabalhar, não sei se trabalha... agora que ganha mais do que eu, não tenho a menor dúvida!!".
É claro que, enquanto o meu carro permaneceu naquele terreiro, não fiquei um minuto descansada.
Mas, ao contrário do que se possa pensar, estas histórias não são de hoje.
Já o meu avô, movido pelo seu bom coração, tentou fazer caridade a um pedinte que lho solicitou.
Ao dar-lhe alguns poucos trocos, o 'necessitado' em causa torceu o nariz, questionando: "Só isto???"
Sabem o que fez o meu avô?
"Ah, não quer? Então dê cá!" e retirou-lhe o dinheiro que acabava de lhe dar.
Meu avô, meu herói! :)
E só mais uma, para terminar.
Há algum tempo, um colega meu ouviu a seguinte 'pérola' de um destes parasitas: "Estacione aqui, senão..."
Ao ponto que chegámos.
Não sei até quando teremos de viver com esta ameaça sub-reptícia e silenciosa.
Ah, mas se o olhar matasse...
Se o olhar matasse, eu, com toda a certeza, já teria, só à minha conta, dizimado uma boa parte desta raça.
De todas as vezes que me cruzo com estes 'profissionais' dos tempos modernos, fico sempre a 'remoer'. Ou por lhes ter dado dinheiro ou por não o ter feito.
Acredito que, se ninguém lhes desse dinheiro, eles com certeza teriam de optar por outra 'profissão'.
Mas o medo fala habitualmente mais alto e acabamos, na maior parte das vezes, por prescindir de alguns trocados em troca de uma momentânea paz de espírito.
Uma vez, ouvi o comentário: "Mais vale fazerem isto do que andarem a roubar velhinhas!".
Será??
Na minha opinião, desta forma, eles não roubam apenas velhinhas, mas todo e qualquer condutor mais cioso da integridade do seu carro.
Há uns tempos estacionei o meu carro (um Twingo, se bem se lembram) num enorme parque de terra. Como não fui a primeira a chegar ao dito parque, limitei-me a alinhar o meu popó pelos outros que já lá se encontravam.
Então não é que vem de lá o maldito arrumador, cheio de gestos e opiniões, afirmando que o meu carro (aquele tamanhão todo que representa um Twingo) estava a incomodar???
Respondi-lhe (já fora do carro) como era isso possível, se a traseira do meu carro se encontrava em perfeito alinhamento com as dos outros carros?!?
Em virtude de (não) nos estarmos a (des)entender, e enquanto me afastava, rematei com a 'brilhante' frase: "Vá mas é trabalhar!!", ao que ele, não se ficando, respondeu: "Oh sua palerma!! Eu trabalho mais do que você!".
Como gosto sempre de ter a última palavra numa discussão (qualquer outra será apenas o início de uma nova discussão...) não pude deixar de lhe dizer: "Trabalhar, não sei se trabalha... agora que ganha mais do que eu, não tenho a menor dúvida!!".
É claro que, enquanto o meu carro permaneceu naquele terreiro, não fiquei um minuto descansada.
Mas, ao contrário do que se possa pensar, estas histórias não são de hoje.
Já o meu avô, movido pelo seu bom coração, tentou fazer caridade a um pedinte que lho solicitou.
Ao dar-lhe alguns poucos trocos, o 'necessitado' em causa torceu o nariz, questionando: "Só isto???"
Sabem o que fez o meu avô?
"Ah, não quer? Então dê cá!" e retirou-lhe o dinheiro que acabava de lhe dar.
Meu avô, meu herói! :)
E só mais uma, para terminar.
Há algum tempo, um colega meu ouviu a seguinte 'pérola' de um destes parasitas: "Estacione aqui, senão..."
Ao ponto que chegámos.
Não sei até quando teremos de viver com esta ameaça sub-reptícia e silenciosa.
Ah, mas se o olhar matasse...
22 de novembro de 2004
Pigmaleão
Conhecem a história (ou será a 'estória'?!?)?
Em meia dúzia de palavras:
É a lenda de um escultor (que, por acaso, também era rei) e que, por intermédio da deusa Vénus, consegue converter em mulher uma estátua por ele esculpida e por ele considerada perfeita.
Anyway...
É o meu sonho de vida! :)
Alguém que 'pegasse' em mim e me transformasse.
De lagarta a borboleta!
Já assistiram alguma vez ao 'Esquadrão da Moda'?
É um programa de 'gaijas' e para 'gaijas'. ;)
Em cada episódio elegem uma vítima diferente.
'Perseguem-na' e filmam-na sem ela saber.
Depois destroem completamente a sua auto-estima, realçando tudo de mau e de mal que ela é e faz.
Em seguida, ensinam-lhe o que deve e, principalmente, o que não deve vestir.
Entregam-lhe uma boa quantia em dinheiro e 'mandam-na aos lobos'.
Mas não a desamparam completamente.
Por vezes, invadem as lojas onde a coitada da vítima se desdobra em esforços para encontrar algo que lhe fique bem e seja do agrado do 'Esquadrão' e impedem-na de cometer algum desastre estético ou alguma loucura 'artística'.
Finalmente, oferecem-lhe um novo visual em termos de cabelo e maquilhagem.
O 'antes' e o 'depois' são fascinantes.
Tenho que dar a mão à palmatória (que é o que as vítimas acabam sempre por fazer) que os resultados são mesmo extraordinários.
Já por várias vezes recebi o mesmo mail, com a frase: "Não há mulheres feias, só há mulheres pobres!" e com vários exemplos que pretendem sustentar o referido argumento.
A minha opinião não é exactamente a mesma.
Concordo que não há mulheres feias (até porque teríamos forçosamente de discutir a subjectividade do conceito de 'beleza').
Mas a diferença que faz uma roupa que nos fica bem e um penteado novo que nos favorece é abismal.
Até a nossa forma de caminhar e a própria abordagem aos problemas muda.
As vítimas do "Esquadrão da Moda" não ficam apenas mais bonitas e mais bem vestidas.
Elas adquirem a auto-confiança, a auto-estima e a coragem suficientes para modificarem outros aspectos da sua vida, transformando-se verdadeiramente em novas pessoas!
É esta a real força do Pigmaleão.
Em meia dúzia de palavras:
É a lenda de um escultor (que, por acaso, também era rei) e que, por intermédio da deusa Vénus, consegue converter em mulher uma estátua por ele esculpida e por ele considerada perfeita.
Anyway...
É o meu sonho de vida! :)
Alguém que 'pegasse' em mim e me transformasse.
De lagarta a borboleta!
Já assistiram alguma vez ao 'Esquadrão da Moda'?
É um programa de 'gaijas' e para 'gaijas'. ;)
Em cada episódio elegem uma vítima diferente.
'Perseguem-na' e filmam-na sem ela saber.
Depois destroem completamente a sua auto-estima, realçando tudo de mau e de mal que ela é e faz.
Em seguida, ensinam-lhe o que deve e, principalmente, o que não deve vestir.
Entregam-lhe uma boa quantia em dinheiro e 'mandam-na aos lobos'.
Mas não a desamparam completamente.
Por vezes, invadem as lojas onde a coitada da vítima se desdobra em esforços para encontrar algo que lhe fique bem e seja do agrado do 'Esquadrão' e impedem-na de cometer algum desastre estético ou alguma loucura 'artística'.
Finalmente, oferecem-lhe um novo visual em termos de cabelo e maquilhagem.
O 'antes' e o 'depois' são fascinantes.
Tenho que dar a mão à palmatória (que é o que as vítimas acabam sempre por fazer) que os resultados são mesmo extraordinários.
Já por várias vezes recebi o mesmo mail, com a frase: "Não há mulheres feias, só há mulheres pobres!" e com vários exemplos que pretendem sustentar o referido argumento.
A minha opinião não é exactamente a mesma.
Concordo que não há mulheres feias (até porque teríamos forçosamente de discutir a subjectividade do conceito de 'beleza').
Mas a diferença que faz uma roupa que nos fica bem e um penteado novo que nos favorece é abismal.
Até a nossa forma de caminhar e a própria abordagem aos problemas muda.
As vítimas do "Esquadrão da Moda" não ficam apenas mais bonitas e mais bem vestidas.
Elas adquirem a auto-confiança, a auto-estima e a coragem suficientes para modificarem outros aspectos da sua vida, transformando-se verdadeiramente em novas pessoas!
É esta a real força do Pigmaleão.
Devo estar doente...
Nunca pensei vir a dizer isto, mas...
"Graças a Deus que a segunda-feira chegou!!"
"Graças a Deus que a segunda-feira chegou!!"
20 de novembro de 2004
The Closest Thing to Crazy
"How can I think I'm standing strong,
Yet feel the air beneath my feet?
How can happiness feel so wrong?
How can misery feel so sweet?
How can you let me watch you sleep,
Then break my dreams the way you do?
How can I have got in so deep?
Why did I fall in love with you?
This is the closest thing to crazy I have ever been
Feeling 22, acting 17,
This is the nearest thing to crazy I have ever known,
I was never crazy on my own...
And now I know that there's a link between the two,
Being close to craziness and being close to you.
(...)"
Quem o 'diz'?
Katie Melua.
Yet feel the air beneath my feet?
How can happiness feel so wrong?
How can misery feel so sweet?
How can you let me watch you sleep,
Then break my dreams the way you do?
How can I have got in so deep?
Why did I fall in love with you?
This is the closest thing to crazy I have ever been
Feeling 22, acting 17,
This is the nearest thing to crazy I have ever known,
I was never crazy on my own...
And now I know that there's a link between the two,
Being close to craziness and being close to you.
(...)"
Quem o 'diz'?
Katie Melua.
19 de novembro de 2004
A Arte do Cumprimento
Porque haverá pessoas profunda e intrinsecamente antipáticas??
Parece que um sorriso lhes pode rasgar a pele, que um "bom dia" lhes pode estragar o mesmo.
Caminham cabisbaixas e evitam cruzar-se com conhecidos.
Parecem fazer luxo em distribuir mau humor e reflectem uma espécie de 'azia' que temo contagiosa.
Ao pensar nisto, faço instintivamente uma careta de desgosto e mesmo alguma repulsa por este tipo de atitude.
Eu própria já fui apelidada de antipática, porventura porque, quando estou séria, faço 'cara de má' e pareço genuinamente zangada.
Mas, note-se, faço a distinção clara entre um dia mau, alguma má disposição temporária ou algum acontecimento nefasto e a antipatia constante e permanente como defeito de carácter.
Em tempos julguei perceber a influência do dinheiro no comportamento, na atitude, na roupa e na simpatia e estabeleci 'cegamente' essa relação.
As pessoas tornam-se mais confiantes, mas mais arrogantes e antipáticas.
É claro que não proclamo esta 'regra' como verdade absoluta.
Além disso, o dinheiro recente também difere de quem já nasceu em berço de ouro.
Mas a delicadeza de uma educação (com ou sem dinheiro) reflecte-se enormemente na "Arte do Cumprimento".
Como o usar ou não o nome da pessoa. Não concordam que faz toda a diferença?
Quem me cumprimenta, utilizando o meu nome, conhece-me, sabe quem sou.
O cumprimento deixa de ser algo anónimo, vazio e despido de sentido e passa a ser um voto de bem-estar dirigido a alguém em particular.
Como tenho pena de ser péssima com nomes (ainda que excelente com caras...).
O meu cumprimento torna-se, por isso, quase sempre pobre e impessoal (contra a minha vontade).
Cumprimentar ou não uma determinada pessoa quando se está em presença de diferentes grupos de pessoas ou consoante o ambiente também diz muito sobre a educação de quem cumprimenta.
Quem ignora propositadamente outrem ou quem só interpela alguém quando dele necessita revela muita 'falta de chá' (para não dizer outra coisa) por parte do 'cumprimentador'.
Assisto também, variadíssimas vezes, à mudança da própria forma do cumprimento.
Um beijo chega mesmo a ser substituído por um quase imperceptível aceno de cabeça.
Uma atitude efusiva e amigável é camuflada por uma quase indiferença.
Antipatia, falta de educação, falta de respeito... chamem-lhe o que quiserem!
O que é certo é que existe e que me incomoda.
A vocês não?
Parece que um sorriso lhes pode rasgar a pele, que um "bom dia" lhes pode estragar o mesmo.
Caminham cabisbaixas e evitam cruzar-se com conhecidos.
Parecem fazer luxo em distribuir mau humor e reflectem uma espécie de 'azia' que temo contagiosa.
Ao pensar nisto, faço instintivamente uma careta de desgosto e mesmo alguma repulsa por este tipo de atitude.
Eu própria já fui apelidada de antipática, porventura porque, quando estou séria, faço 'cara de má' e pareço genuinamente zangada.
Mas, note-se, faço a distinção clara entre um dia mau, alguma má disposição temporária ou algum acontecimento nefasto e a antipatia constante e permanente como defeito de carácter.
Em tempos julguei perceber a influência do dinheiro no comportamento, na atitude, na roupa e na simpatia e estabeleci 'cegamente' essa relação.
As pessoas tornam-se mais confiantes, mas mais arrogantes e antipáticas.
É claro que não proclamo esta 'regra' como verdade absoluta.
Além disso, o dinheiro recente também difere de quem já nasceu em berço de ouro.
Mas a delicadeza de uma educação (com ou sem dinheiro) reflecte-se enormemente na "Arte do Cumprimento".
Como o usar ou não o nome da pessoa. Não concordam que faz toda a diferença?
Quem me cumprimenta, utilizando o meu nome, conhece-me, sabe quem sou.
O cumprimento deixa de ser algo anónimo, vazio e despido de sentido e passa a ser um voto de bem-estar dirigido a alguém em particular.
Como tenho pena de ser péssima com nomes (ainda que excelente com caras...).
O meu cumprimento torna-se, por isso, quase sempre pobre e impessoal (contra a minha vontade).
Cumprimentar ou não uma determinada pessoa quando se está em presença de diferentes grupos de pessoas ou consoante o ambiente também diz muito sobre a educação de quem cumprimenta.
Quem ignora propositadamente outrem ou quem só interpela alguém quando dele necessita revela muita 'falta de chá' (para não dizer outra coisa) por parte do 'cumprimentador'.
Assisto também, variadíssimas vezes, à mudança da própria forma do cumprimento.
Um beijo chega mesmo a ser substituído por um quase imperceptível aceno de cabeça.
Uma atitude efusiva e amigável é camuflada por uma quase indiferença.
Antipatia, falta de educação, falta de respeito... chamem-lhe o que quiserem!
O que é certo é que existe e que me incomoda.
A vocês não?
18 de novembro de 2004
Fã
Ontem estive a ver o filme "American History X" ou, em português, "América Proibida".
O que me fez relembrar o quanto sou fã do Edward Norton.
O meu filme preferido é o "Fight Club" fundamentalmente porque, além do magnífico enredo, reúne dois dos meus actores favoritos: o Brad Pitt e o Edward Norton.
Mas este último já me deixou fascinada em outros filmes, como o "25ª Hora", o "Red Dragon" ou o "The Score" (com um não menos excelente Robert de Niro).
No "American History X", no entanto, ele consegue superar-se.
No decorrer do filme, aquela personagem consegue enfurecer-nos, enternecer-nos, provocar piedade e ódio, carinho e solidariedade, medo e respeito.
Há momentos em que quase consegue vender as suas idéias racistas e nacionalistas, tão soberba e enfaticamente encarna a sua defesa.
Em outros, torna-se enorme na dignidade que personifica.
E em alguns mostra que, afinal, é apenas humano.
Não quero escrever sobre a mensagem do filme (ando a hesitar se será, algum dia, um tema a abordar aqui) mas deixo um recado dirigido às 'leitoras'...
Ignorem a suástica, mas não deixem de apreciar a boa forma do actor! :))
O que me fez relembrar o quanto sou fã do Edward Norton.
O meu filme preferido é o "Fight Club" fundamentalmente porque, além do magnífico enredo, reúne dois dos meus actores favoritos: o Brad Pitt e o Edward Norton.
Mas este último já me deixou fascinada em outros filmes, como o "25ª Hora", o "Red Dragon" ou o "The Score" (com um não menos excelente Robert de Niro).
No "American History X", no entanto, ele consegue superar-se.
No decorrer do filme, aquela personagem consegue enfurecer-nos, enternecer-nos, provocar piedade e ódio, carinho e solidariedade, medo e respeito.
Há momentos em que quase consegue vender as suas idéias racistas e nacionalistas, tão soberba e enfaticamente encarna a sua defesa.
Em outros, torna-se enorme na dignidade que personifica.
E em alguns mostra que, afinal, é apenas humano.
Não quero escrever sobre a mensagem do filme (ando a hesitar se será, algum dia, um tema a abordar aqui) mas deixo um recado dirigido às 'leitoras'...
Ignorem a suástica, mas não deixem de apreciar a boa forma do actor! :))
17 de novembro de 2004
Parabéns!!
Atrasados, mas ainda valem (principalmente porque os estou a tornar públicos!).
Ao menino cujos olhos são do tamanho do Mundo, o voto das maiores Felicidades na sua Vida por enquanto ainda tão tenrinha.
Quanto aos pais do menino, que acredito que também renasceram no dia 14 de Novembro de 2004, luto por afundar a Inveja de tamanha Felicidade, mas deixo vir ao de cima o Orgulho por tamanho Feito (lá voltei eu aos Pecados Mortais... ;)).
Well done, kids! :)
P.S. Espero que o 'tio' Jorge exerça a sua preciosa influência e consiga impedir que tenha nascido mais um portista... :D
Ao menino cujos olhos são do tamanho do Mundo, o voto das maiores Felicidades na sua Vida por enquanto ainda tão tenrinha.
Quanto aos pais do menino, que acredito que também renasceram no dia 14 de Novembro de 2004, luto por afundar a Inveja de tamanha Felicidade, mas deixo vir ao de cima o Orgulho por tamanho Feito (lá voltei eu aos Pecados Mortais... ;)).
Well done, kids! :)
P.S. Espero que o 'tio' Jorge exerça a sua preciosa influência e consiga impedir que tenha nascido mais um portista... :D
16 de novembro de 2004
Publicidade
A pedido (indirecto, eu sei, mas li nas entrelinhas) do André, aqui fica a minha modesta contribuição. ;)
Como não tenho jeito para slogans, o melhor mesmo é lerem o post "No Parapeito". :)
Felicidades à prima! :)
Como não tenho jeito para slogans, o melhor mesmo é lerem o post "No Parapeito". :)
Felicidades à prima! :)
Contra-Informação
Os meus amigos, actuais colaboradores do Millenium BCP, que me perdoem mas vou mesmo ter de dizer o que penso sobre este banco!
Sou titular de uma conta no referido banco (o que, para o caso, é perfeitamente indiferente).
Dirigi-me a um dos seus balcões e pedi uma informação.
A resposta à minha questão foi-me dada com simpatia e assertividade, sem hesitações.
Em seguida (e por virtude de anteriores 'confusões' com outro balcão do mesmo banco) pedi que essa mesma resposta me fosse dada por escrito.
Resposta ao meu pedido: "Isso é que eu não vou poder fazer."
Neste ponto, penso que não precisaria de dizer mais nada.
O que poderá levar uma entidade a não querer comprometer-se, a não querer assumir, clara e inequivocamente, aquilo que diz???
Mas a 'coisa' não ficou por aqui.
A colaboradora em questão pediu que me dirigisse ao balcão onde está sediada a minha conta, informando-me que, aí, o procedimento poderia ser diferente e talvez conseguisse a desejada resposta por escrito.
Quando lhe expliquei que a minha questão era completamente independente da minha conta, visando esclarecer apenas um procedimento genérico do banco, que deveria ser comum a qualquer agência do mesmo, ela respondeu que o comportamento dos balcões varia dependendo dos clientes (!!!).
Ou seja, na prática, não há uma regra única para os diferentes balcões.
Cada um tem uma margem de manobra que lhe permite fazer o que bem entende em função de critérios opacos para o cliente.
Como vos disse, há uns tempos atrás, já tinha tido um problema deste tipo com este mesmo banco.
Reclamei, com a agravante de não possuir qualquer tipo de prova daquilo que afirmava na minha reclamação.
Fui ressarcida dos danos provocados pela informação incorrecta que me fora dada, tendo ficado, na altura, restaurada a minha confiança no banco.
Mas ficou-me de emenda e deixou-me de pé atrás.
Prometi a mim mesma nunca mais confiar em algo que pode ser desmentido com a leveza do vento, uma vez que nunca é fornecida uma prova física da informação que nos é transmitida oralmente.
Será que temos que passar a levar gravadores connosco, escondidos sob os sobretudos, qual espião 007, agentes secretos ao serviço de Sua Majestade?
Será que é apenas incompetência de quem atende o público nas agências deste banco ou, pelo contrário (cenário bem mais negro) uma atitude premeditada de defesa contra qualquer erro de informação ou, pior ainda, tentativa de manipular a mesma como melhor interessa ao banco, em cada momento??
Sou titular de uma conta no referido banco (o que, para o caso, é perfeitamente indiferente).
Dirigi-me a um dos seus balcões e pedi uma informação.
A resposta à minha questão foi-me dada com simpatia e assertividade, sem hesitações.
Em seguida (e por virtude de anteriores 'confusões' com outro balcão do mesmo banco) pedi que essa mesma resposta me fosse dada por escrito.
Resposta ao meu pedido: "Isso é que eu não vou poder fazer."
Neste ponto, penso que não precisaria de dizer mais nada.
O que poderá levar uma entidade a não querer comprometer-se, a não querer assumir, clara e inequivocamente, aquilo que diz???
Mas a 'coisa' não ficou por aqui.
A colaboradora em questão pediu que me dirigisse ao balcão onde está sediada a minha conta, informando-me que, aí, o procedimento poderia ser diferente e talvez conseguisse a desejada resposta por escrito.
Quando lhe expliquei que a minha questão era completamente independente da minha conta, visando esclarecer apenas um procedimento genérico do banco, que deveria ser comum a qualquer agência do mesmo, ela respondeu que o comportamento dos balcões varia dependendo dos clientes (!!!).
Ou seja, na prática, não há uma regra única para os diferentes balcões.
Cada um tem uma margem de manobra que lhe permite fazer o que bem entende em função de critérios opacos para o cliente.
Como vos disse, há uns tempos atrás, já tinha tido um problema deste tipo com este mesmo banco.
Reclamei, com a agravante de não possuir qualquer tipo de prova daquilo que afirmava na minha reclamação.
Fui ressarcida dos danos provocados pela informação incorrecta que me fora dada, tendo ficado, na altura, restaurada a minha confiança no banco.
Mas ficou-me de emenda e deixou-me de pé atrás.
Prometi a mim mesma nunca mais confiar em algo que pode ser desmentido com a leveza do vento, uma vez que nunca é fornecida uma prova física da informação que nos é transmitida oralmente.
Será que temos que passar a levar gravadores connosco, escondidos sob os sobretudos, qual espião 007, agentes secretos ao serviço de Sua Majestade?
Será que é apenas incompetência de quem atende o público nas agências deste banco ou, pelo contrário (cenário bem mais negro) uma atitude premeditada de defesa contra qualquer erro de informação ou, pior ainda, tentativa de manipular a mesma como melhor interessa ao banco, em cada momento??
15 de novembro de 2004
Loura!!
Nos últimos dias, ouvi, por mais de uma vez, a expressão jocosa e trocista: "Loura!!"
Not a good sign, hmm? ;)
Bem sei que os 'detractores' em questão não utilizaram a expressão de forma maldosa (uma vez que os conheço bem) foram mesmo quase carinhosos, mas o que é certo é que a mesma encerra uma série de conotações 'negativas'.
Ou não....?
Nasci com o cabelo tão claro e tão fino que parecia que nem sequer tinha cabelo.
Uma espécie de 'bébé careca'.
Sempre fui russita mas claro que, com o tempo, o cabelo foi escurecendo.
No entanto, e por comparação, acabo quase sempre por ter o cabelo mais claro que a generalidade dos portugueses.
O que faz com que algumas pessoas me considerem, efectivamente, loura.
Mas, hoje em dia, não sou um caso raro.
Já repararam que cada vez há mais loiras em Portugal?!?!
Falsas ou verdadeiras, é difícil ajuizar.
O que é certo é que as há!
E de todas as idades...
Um amigo meu até costuma dizer, por brincadeira que, "a partir de uma certa idade, as senhoras ficam louras!".
Afinal, se a conotação desta cor de cabelo é 'negativa', não entendo porque é que tantas mulheres não resistem a torná-la a sua...
E se as nossas jovens já nascem com o cabelo claro, o que quererá isso dizer?
Que cada vez mais temos nascimentos de casamentos entre portugueses e nórdicos?
Que é apenas um fenómeno natural resultante de uma maior exposição solar e de invernos menos prolongados e menos rigorosos?
Ou, mais simplesmente, que estamos a perder inteligência? ;)
Not a good sign, hmm? ;)
Bem sei que os 'detractores' em questão não utilizaram a expressão de forma maldosa (uma vez que os conheço bem) foram mesmo quase carinhosos, mas o que é certo é que a mesma encerra uma série de conotações 'negativas'.
Ou não....?
Nasci com o cabelo tão claro e tão fino que parecia que nem sequer tinha cabelo.
Uma espécie de 'bébé careca'.
Sempre fui russita mas claro que, com o tempo, o cabelo foi escurecendo.
No entanto, e por comparação, acabo quase sempre por ter o cabelo mais claro que a generalidade dos portugueses.
O que faz com que algumas pessoas me considerem, efectivamente, loura.
Mas, hoje em dia, não sou um caso raro.
Já repararam que cada vez há mais loiras em Portugal?!?!
Falsas ou verdadeiras, é difícil ajuizar.
O que é certo é que as há!
E de todas as idades...
Um amigo meu até costuma dizer, por brincadeira que, "a partir de uma certa idade, as senhoras ficam louras!".
Afinal, se a conotação desta cor de cabelo é 'negativa', não entendo porque é que tantas mulheres não resistem a torná-la a sua...
E se as nossas jovens já nascem com o cabelo claro, o que quererá isso dizer?
Que cada vez mais temos nascimentos de casamentos entre portugueses e nórdicos?
Que é apenas um fenómeno natural resultante de uma maior exposição solar e de invernos menos prolongados e menos rigorosos?
Ou, mais simplesmente, que estamos a perder inteligência? ;)
11 de novembro de 2004
Essa agora!!!
Ontem participei de uma discussão deveras interessante.
O tema:
"Qual dos sexos é mais 'sexual'?"
Os intervenientes:
2 homens e 2 mulheres.
Uma das opiniões masculinas:
- O homem tem mais apetência ("... pelo menos uma vez por dia em oposição a uma vez por semana, no caso da mulher...");
- O homem tem maior capacidade e resistência;
- O homem é, por natureza, um tarado sexual (!) e isso é perfeitamente aceite pela sociedade.
Outra das opiniões masculinas:
- A sexualidade já foi prerrogativa masculina;
- Depois de uma época de transição, assiste-se a uma era onde "elas são 'piores' que eles".
A opinião feminina:
- A condicionante sexual é resultado da educação e da tradição ("... uma menina não faz isto, uma senhora não faz aquilo...");
- Após várias gerações de repressão e opressão, assiste-se a um "boom" da sexualidade feminina, finalmente aceite, permitida e encarada até com naturalidade;
- Como acontece com o fim de tantas outras situações repressivas (e por este motivo) vive-se talvez um exagero da mesma;
- A mulher é (e sempre foi) tão ou mais sexual do que o homem;
- A mulher é (e sempre foi), sem dúvida, mais resistente!
A vossa opinião:
- ......
O tema:
"Qual dos sexos é mais 'sexual'?"
Os intervenientes:
2 homens e 2 mulheres.
Uma das opiniões masculinas:
- O homem tem mais apetência ("... pelo menos uma vez por dia em oposição a uma vez por semana, no caso da mulher...");
- O homem tem maior capacidade e resistência;
- O homem é, por natureza, um tarado sexual (!) e isso é perfeitamente aceite pela sociedade.
Outra das opiniões masculinas:
- A sexualidade já foi prerrogativa masculina;
- Depois de uma época de transição, assiste-se a uma era onde "elas são 'piores' que eles".
A opinião feminina:
- A condicionante sexual é resultado da educação e da tradição ("... uma menina não faz isto, uma senhora não faz aquilo...");
- Após várias gerações de repressão e opressão, assiste-se a um "boom" da sexualidade feminina, finalmente aceite, permitida e encarada até com naturalidade;
- Como acontece com o fim de tantas outras situações repressivas (e por este motivo) vive-se talvez um exagero da mesma;
- A mulher é (e sempre foi) tão ou mais sexual do que o homem;
- A mulher é (e sempre foi), sem dúvida, mais resistente!
A vossa opinião:
- ......
10 de novembro de 2004
Fotografia
Revelei, há pouco tempo, 2 rolos fotográficos com imagens da minha última viagem de férias.
Como já perceberam, "eu ainda sou do tempo" em que se tinha que esperar, pacientemente, o fim de um rolo e a respectiva revelação para ver, finalmente, o tão desejado output.
O curioso é que continuo a gostar do processo!
A surpresa de descobrir, num rolo antigo, fotos que já nem me lembrava que tinha tirado ou o prazer de descobrir uma fotografia bem conseguida... daquelas que fazemos questão em emoldurar ou colocar em algum local de destaque.
E o termos de esperar por isso (lembram-se da "adrenalina da antecipação"?).
A esperança de um bom resultado que dura, desta forma, mais do que alguns segundos: os necessários para ver uma foto em formato digital.
Mas porque será tão difícil tirar uma boa foto?
Porque é raríssimo conseguir captar a beleza que os nossos olhos vêem?
Porque é que a imagem fica quase sempre aquém da realidade?
Porque é o resultado final tantas vezes uma desilusão?
Porque será a fotogenia uma qualidade tão difícil de atingir?
Quando vejo, numa fotografia, uma linda paisagem ou um retrato favorecedor, interrogo-me se esse resultado terá sido conseguido 'ao natural'?
Os artistas ou os talentos inatos sabem jogar com a luz, com os ângulos, com a cor.
Sabem descobrir pormenores e captar o momento em que os detalhes se conjugaram numa imagem para recordar.
No entanto, também sabem dissimular defeitos e ocultar imperfeições.
E conseguem, por vezes, criar o que, para um olho menos 'clínico', nem sequer estava lá.
Os restantes mortais sujeitam-se à sorte do instante.
Pessoalmente, acredito que não nasci para fotógrafa.
São mesmo muito raras as fotos que considero terem valido a pena.
Se bem que admito que seja algo que se pode aprender, a arte da fotografia é um talento que nasce (ou não) connosco.
E, nesse aspecto, nasci sozinha. ;)
Como já perceberam, "eu ainda sou do tempo" em que se tinha que esperar, pacientemente, o fim de um rolo e a respectiva revelação para ver, finalmente, o tão desejado output.
O curioso é que continuo a gostar do processo!
A surpresa de descobrir, num rolo antigo, fotos que já nem me lembrava que tinha tirado ou o prazer de descobrir uma fotografia bem conseguida... daquelas que fazemos questão em emoldurar ou colocar em algum local de destaque.
E o termos de esperar por isso (lembram-se da "adrenalina da antecipação"?).
A esperança de um bom resultado que dura, desta forma, mais do que alguns segundos: os necessários para ver uma foto em formato digital.
Mas porque será tão difícil tirar uma boa foto?
Porque é raríssimo conseguir captar a beleza que os nossos olhos vêem?
Porque é que a imagem fica quase sempre aquém da realidade?
Porque é o resultado final tantas vezes uma desilusão?
Porque será a fotogenia uma qualidade tão difícil de atingir?
Quando vejo, numa fotografia, uma linda paisagem ou um retrato favorecedor, interrogo-me se esse resultado terá sido conseguido 'ao natural'?
Os artistas ou os talentos inatos sabem jogar com a luz, com os ângulos, com a cor.
Sabem descobrir pormenores e captar o momento em que os detalhes se conjugaram numa imagem para recordar.
No entanto, também sabem dissimular defeitos e ocultar imperfeições.
E conseguem, por vezes, criar o que, para um olho menos 'clínico', nem sequer estava lá.
Os restantes mortais sujeitam-se à sorte do instante.
Pessoalmente, acredito que não nasci para fotógrafa.
São mesmo muito raras as fotos que considero terem valido a pena.
Se bem que admito que seja algo que se pode aprender, a arte da fotografia é um talento que nasce (ou não) connosco.
E, nesse aspecto, nasci sozinha. ;)
9 de novembro de 2004
A novela de Deus
Por volta dos meus 8 anos de idade, raramente (para não dizer nunca) desesperava por desgostos de amor.
Não riam!!
É claro que uma criança de 8 anos (principalmente, uma menina) tem desgostos de amor!
O que vos estou a dizer é que não os encarava como uma tragédia.
O que acontecia é que acreditava piamente serem apenas percalços, pequenas contrariedades, obstáculos a vencer.
Porque estava plenamente convencida que, "no fim, tudo acabaria bem".
Na minha imaginação infantil, éramos assim como que a novela particular de Deus.
Uma série de peripécias que O entretinham, com recompensas para os 'bons' e castigos para os 'maus'.
E, sendo assim, à noite sonhava que eu e o meu 'príncipe' acabaríamos por ficar juntos, felizes para sempre.
O que será que me aconteceu, entretanto?
Cresci, sem dúvida!
Mas entristece-me perceber que perdi completamente o romantismo.
Actualmente (ou não fosse eu a pisciana assumida que já vos confessei ser) pareço encarnar exactamente a postura oposta.
Frieza e racionalidade, por vezes, em excesso.
Análise constante dos factos e cinismo.
Descrença e desconfiança ao ouvir histórias de grandes paixões ("até quando durarão?", "serão sinceras?").
Todos os obstáculos me parecem agora intransponíveis.
O objectivo da perfeição completamente inatingível.
Finais felizes?? Não acredito!
Estou desencantada...
E parece que não sou a única. Senão, vejam os comentários ao post "2ª Fornada"...
"(...) Pessoalmente considero que o "negócio" da alma gémea não passa de uma ficção alimentada pelo nosso imaginário (...)"
"(...) sim, acho que esta coisa de idades semelhantes para realizações semelhantes tem a ver com o processo e ritmo da vida, de um ponto de vista biológico e sociológico também (...)"
O que me fez pensar...
Custa-me a engolir que aquilo de que tantas músicas falam, que tantos livros contam, que tantos poemas descrevem, seja apenas produto da imaginação do Homem.
Que aquilo que tantos anseiam, mas que só acontece a alguns mais afortunados seja, afinal, mentira desses poucos.
Que quem encontra 'alguém' já no entardecer da vida, boicotando todos os ciclos biológicos e sociológicos, o faça por algo diferente de amor.
Será então...?
... que o meu romantismo não morreu?
... que apenas o exprimo de maneira diferente, hoje em dia?
... que o que faço actualmente é apenas não me vender a algo menor do que sonhei para mim?
... que esta é apenas a minha forma de não abandonar os sonhos românticos da minha infância?
... que esta atitude é apenas a recusa teimosa em contentar-me?
Apercebi-me que, afinal, não acredito no 'negócio' ou na 'ficção' do Amor.
No fundo, no fundo, eu sei que a 'alma gémea' existe.
E sei que, se e quando a encontrar, serei feliz para sempre!
Não riam!!
É claro que uma criança de 8 anos (principalmente, uma menina) tem desgostos de amor!
O que vos estou a dizer é que não os encarava como uma tragédia.
O que acontecia é que acreditava piamente serem apenas percalços, pequenas contrariedades, obstáculos a vencer.
Porque estava plenamente convencida que, "no fim, tudo acabaria bem".
Na minha imaginação infantil, éramos assim como que a novela particular de Deus.
Uma série de peripécias que O entretinham, com recompensas para os 'bons' e castigos para os 'maus'.
E, sendo assim, à noite sonhava que eu e o meu 'príncipe' acabaríamos por ficar juntos, felizes para sempre.
O que será que me aconteceu, entretanto?
Cresci, sem dúvida!
Mas entristece-me perceber que perdi completamente o romantismo.
Actualmente (ou não fosse eu a pisciana assumida que já vos confessei ser) pareço encarnar exactamente a postura oposta.
Frieza e racionalidade, por vezes, em excesso.
Análise constante dos factos e cinismo.
Descrença e desconfiança ao ouvir histórias de grandes paixões ("até quando durarão?", "serão sinceras?").
Todos os obstáculos me parecem agora intransponíveis.
O objectivo da perfeição completamente inatingível.
Finais felizes?? Não acredito!
Estou desencantada...
E parece que não sou a única. Senão, vejam os comentários ao post "2ª Fornada"...
"(...) Pessoalmente considero que o "negócio" da alma gémea não passa de uma ficção alimentada pelo nosso imaginário (...)"
"(...) sim, acho que esta coisa de idades semelhantes para realizações semelhantes tem a ver com o processo e ritmo da vida, de um ponto de vista biológico e sociológico também (...)"
O que me fez pensar...
Custa-me a engolir que aquilo de que tantas músicas falam, que tantos livros contam, que tantos poemas descrevem, seja apenas produto da imaginação do Homem.
Que aquilo que tantos anseiam, mas que só acontece a alguns mais afortunados seja, afinal, mentira desses poucos.
Que quem encontra 'alguém' já no entardecer da vida, boicotando todos os ciclos biológicos e sociológicos, o faça por algo diferente de amor.
Será então...?
... que o meu romantismo não morreu?
... que apenas o exprimo de maneira diferente, hoje em dia?
... que o que faço actualmente é apenas não me vender a algo menor do que sonhei para mim?
... que esta é apenas a minha forma de não abandonar os sonhos românticos da minha infância?
... que esta atitude é apenas a recusa teimosa em contentar-me?
Apercebi-me que, afinal, não acredito no 'negócio' ou na 'ficção' do Amor.
No fundo, no fundo, eu sei que a 'alma gémea' existe.
E sei que, se e quando a encontrar, serei feliz para sempre!
8 de novembro de 2004
Coisas que me intrigam...
- Como é possível que, mesmo quando duas pessoas são muito parecidas, uma consiga ser bonita e a outra feia?!?!
- Como é possível começar o dia com uma cerveja geladinha ao pequeno-almoço... no Inverno?!?!
- Os sonhos;
- O facto de que nos lembramos sempre do que precisamos de fazer quando não temos a menor possibilidade de o fazer;
- A quantidade de espirros que consigo dar, sem interrupções ou intervalos significativos, quando me atacam as minhas alergias (juro que parece humanamente impossível)!
- Como é possível começar o dia com uma cerveja geladinha ao pequeno-almoço... no Inverno?!?!
- Os sonhos;
- O facto de que nos lembramos sempre do que precisamos de fazer quando não temos a menor possibilidade de o fazer;
- A quantidade de espirros que consigo dar, sem interrupções ou intervalos significativos, quando me atacam as minhas alergias (juro que parece humanamente impossível)!
5 de novembro de 2004
2ª Fornada!
O que se passa com as minhas amigas?
Será que telefonaram umas às outras para combinar qual a melhor altura para engravidar pela segunda vez?? ;)
Aliás, como já tinham feito pela primeira...
Esta é uma coisa que sempre me intrigou.
Como é que o ser humano consegue, mais ou menos em simultâneo, em torno das mesmas idades, fazer exactamente as mesmas coisas?!?!
Excluíndo aquilo sobre o qual não temos propriamente voto na matéria (idade para entrar na escola primária, no ciclo, no liceu, na tropa, na faculdade, ...) tudo o resto acontece, curiosamente, também em idades 'programadas' e 'apropriadas'.
Como se explica que a generalidade dos indivíduos descubra a sua cara metade ali, sensivelmente, entre os 20 e os 30 anos??
Que sorte têm os portugueses!!
As suas almas gémeas eram portuguesas e viviam mais ou menos nas proximidades!!
Ainda me lembro de ter pouco mais de 20 anos e começar a ver todos os meus amigos a 'arrumarem-se'.
Por volta dos 25, comparecia a vários casamentos por ano.
Perto dos 30, comecei a fazer visitas regulares às maternidades.
E agora, isto!
Nova fornada, nova 'field trip' às maternidades. ;)
Como se classificará este fenómeno?
Movimento de massas?
Ciclos de vida?
Espírito de grupo?
Inveja?
Contágio?
Como interpretar, então, os restantes mortais que teimam em manter-se sós, que insistem em não procriar?
Estaremos imunes?
Será egoísmo?
Espírito de contradição?
Necessidade de marcar a diferença?
Será que (não) fomos bafejados pela sorte?
Ou andaremos, apenas e tão simplesmente, à deriva?
Como se explica, então, que esta última espécie não cesse de congregar adeptos?
Será que telefonaram umas às outras para combinar qual a melhor altura para engravidar pela segunda vez?? ;)
Aliás, como já tinham feito pela primeira...
Esta é uma coisa que sempre me intrigou.
Como é que o ser humano consegue, mais ou menos em simultâneo, em torno das mesmas idades, fazer exactamente as mesmas coisas?!?!
Excluíndo aquilo sobre o qual não temos propriamente voto na matéria (idade para entrar na escola primária, no ciclo, no liceu, na tropa, na faculdade, ...) tudo o resto acontece, curiosamente, também em idades 'programadas' e 'apropriadas'.
Como se explica que a generalidade dos indivíduos descubra a sua cara metade ali, sensivelmente, entre os 20 e os 30 anos??
Que sorte têm os portugueses!!
As suas almas gémeas eram portuguesas e viviam mais ou menos nas proximidades!!
Ainda me lembro de ter pouco mais de 20 anos e começar a ver todos os meus amigos a 'arrumarem-se'.
Por volta dos 25, comparecia a vários casamentos por ano.
Perto dos 30, comecei a fazer visitas regulares às maternidades.
E agora, isto!
Nova fornada, nova 'field trip' às maternidades. ;)
Como se classificará este fenómeno?
Movimento de massas?
Ciclos de vida?
Espírito de grupo?
Inveja?
Contágio?
Como interpretar, então, os restantes mortais que teimam em manter-se sós, que insistem em não procriar?
Estaremos imunes?
Será egoísmo?
Espírito de contradição?
Necessidade de marcar a diferença?
Será que (não) fomos bafejados pela sorte?
Ou andaremos, apenas e tão simplesmente, à deriva?
Como se explica, então, que esta última espécie não cesse de congregar adeptos?
4 de novembro de 2004
Movimento da Casa
Estive 'práqui' a analisar as visitas a'O Diário...'.
Desde Maio, altura em que iniciei o blog, até Setembro, onde atingi o belo número de 400 visitas num mês, o número de visitas não parou de aumentar.
Em Outubro, no entanto, reparei numa queda súbita e algo acentuada.
Mesmo Setembro já havia tido um crescimento menos acentuado.
Preocupante!!
Será normal, a estabilização num número 'fixo' de leitores 'regulares'?
Ou será sinal de diminuição da qualidade dos posts e da falta de interesse dos temas abordados?
Noto, com alguma tristeza, que alguns comentadores habituais também me abandonaram.
Terão debandado para outras paragens mais excitantes?
Os leitores d'O Diário da Teresa' surgem agora habitualmente pela manhã, entre as 9h e as 11h.
Gosto de pensar que é a sua forma de me darem os Bons Dias... :)
Ficam em média uns cinco minutinhos bem medidos e, infelizmente, ainda não criaram o bom hábito de comentarem o que lêem.
Semanalmente, também existe uma leve tendência para matarem as saudades logo na segunda-feira (ou terça, quando segunda é feriado... ;)), decrescendo depois o número de visitas à medida que nos vamos aproximando novamente do fim de semana.
Os posts mais comentados também são curiosos...
Com 11 (onze) comentários, isoladíssimo no 1º lugar deste top, surge o post "Felicidade".
Em 2º lugar temos, também sem companhia, o post "Signos", com 9 (nove) bitates.
Para completar este Top3, deixo-vos com a informação que os posts "Portugal" e "Dia Bom" partilham o 3º lugar com 8 (oito) opiniões.
Engraçado, não é?
O bem-estar (o natural), a alma (o sobrenatural) e o físico (o material), por esta ordem! ;)
Para terminar, queria agradecer a publicidade gratuita que recebi na "Caixa de Costura". :)
(Também já tinha a idéia de actualizar o lado esquerdo do meu blog...).
Vamos ver se altera algum dos números aqui apresentados... ;)
É claro que não pude deixar de rir quando percebi que a "Caixa..." tem tantas visitas numa hora quanto eu num dia inteirinho!!! :D
Desde Maio, altura em que iniciei o blog, até Setembro, onde atingi o belo número de 400 visitas num mês, o número de visitas não parou de aumentar.
Em Outubro, no entanto, reparei numa queda súbita e algo acentuada.
Mesmo Setembro já havia tido um crescimento menos acentuado.
Preocupante!!
Será normal, a estabilização num número 'fixo' de leitores 'regulares'?
Ou será sinal de diminuição da qualidade dos posts e da falta de interesse dos temas abordados?
Noto, com alguma tristeza, que alguns comentadores habituais também me abandonaram.
Terão debandado para outras paragens mais excitantes?
Os leitores d'O Diário da Teresa' surgem agora habitualmente pela manhã, entre as 9h e as 11h.
Gosto de pensar que é a sua forma de me darem os Bons Dias... :)
Ficam em média uns cinco minutinhos bem medidos e, infelizmente, ainda não criaram o bom hábito de comentarem o que lêem.
Semanalmente, também existe uma leve tendência para matarem as saudades logo na segunda-feira (ou terça, quando segunda é feriado... ;)), decrescendo depois o número de visitas à medida que nos vamos aproximando novamente do fim de semana.
Os posts mais comentados também são curiosos...
Com 11 (onze) comentários, isoladíssimo no 1º lugar deste top, surge o post "Felicidade".
Em 2º lugar temos, também sem companhia, o post "Signos", com 9 (nove) bitates.
Para completar este Top3, deixo-vos com a informação que os posts "Portugal" e "Dia Bom" partilham o 3º lugar com 8 (oito) opiniões.
Engraçado, não é?
O bem-estar (o natural), a alma (o sobrenatural) e o físico (o material), por esta ordem! ;)
Para terminar, queria agradecer a publicidade gratuita que recebi na "Caixa de Costura". :)
(Também já tinha a idéia de actualizar o lado esquerdo do meu blog...).
Vamos ver se altera algum dos números aqui apresentados... ;)
É claro que não pude deixar de rir quando percebi que a "Caixa..." tem tantas visitas numa hora quanto eu num dia inteirinho!!! :D
3 de novembro de 2004
Já cheira...
... a Natal!
A sensivelmente 2 meses da esperada data, começaram a instalar as iluminações natalícias no Chiado!
Como eu gosto desta época...
As iluminações, os enfeites, a Árvore de Natal, o Presépio, o Menino Jesus, a Missa do Galo, o verdadeiro espírito natalício, os feriados, as férias de Natal...
Regresso sempre à minha infância.
A abertura de uma ou duas prendas (na manhã do dia 25) que me enchiam da maior Felicidade.
A ilusão pura e ingénua de que me eram oferecidas directamente pelo Menino Jesus.
As guloseimas e os pratos requintados preparados especialmente para a Ceia de Natal.
Os jogos e as brincadeiras que incluíam toda a família.
Porque estragaram o 'meu' Natal??? :(
Porque o injectaram de espírito comercial em substituição do fraterno??
Porque o encheram de stress e correria??
Porque o dotaram da definição 'Prendas' em vez de 'Convívio Familiar'??
Natal!
Como eu já gostei desta época...
A sensivelmente 2 meses da esperada data, começaram a instalar as iluminações natalícias no Chiado!
Como eu gosto desta época...
As iluminações, os enfeites, a Árvore de Natal, o Presépio, o Menino Jesus, a Missa do Galo, o verdadeiro espírito natalício, os feriados, as férias de Natal...
Regresso sempre à minha infância.
A abertura de uma ou duas prendas (na manhã do dia 25) que me enchiam da maior Felicidade.
A ilusão pura e ingénua de que me eram oferecidas directamente pelo Menino Jesus.
As guloseimas e os pratos requintados preparados especialmente para a Ceia de Natal.
Os jogos e as brincadeiras que incluíam toda a família.
Porque estragaram o 'meu' Natal??? :(
Porque o injectaram de espírito comercial em substituição do fraterno??
Porque o encheram de stress e correria??
Porque o dotaram da definição 'Prendas' em vez de 'Convívio Familiar'??
Natal!
Como eu já gostei desta época...
Nivelámos...
...por baixo!!
Senão, vejamos:
- O Odivelas eliminou o Gil Vicente da Taça de Portugal;
- O mesmo Gil Vicente que arrancou um empate ao Glorioso (por um triz, uma vitória...);
- O mesmo Glorioso que tem um ponto de vantagem sobre o vencedor em título da Liga dos Campeões;
- O líder actual da Super Liga é o Vitória de Setúbal (?!?!).
Depois do triste espectáculo de ontem, o jogo do FCP contra o PSG, vejo-me obrigada a perguntar:
"Do que seria capaz o Odivelas num jogo contra o Porto???"
Senão, vejamos:
- O Odivelas eliminou o Gil Vicente da Taça de Portugal;
- O mesmo Gil Vicente que arrancou um empate ao Glorioso (por um triz, uma vitória...);
- O mesmo Glorioso que tem um ponto de vantagem sobre o vencedor em título da Liga dos Campeões;
- O líder actual da Super Liga é o Vitória de Setúbal (?!?!).
Depois do triste espectáculo de ontem, o jogo do FCP contra o PSG, vejo-me obrigada a perguntar:
"Do que seria capaz o Odivelas num jogo contra o Porto???"
2 de novembro de 2004
Não posso...
...deixar passar em branco esta 'derrota' com o Gil Vicente!
Agora sim, estou indignada.
Não com os árbitros, mas com o descuido, o descaso, a descontracção com que se desaproveita a oportunidade de continuarmos isolados na liderança, aumentando, ainda por cima, a distância ao principal rival.
Como já vos disse, e já digo há largos anos, é minha opinião que é assim que se perdem campeonatos, ligas ou lá o que lhe quiserem chamar!!
Não são as derrotas com os 'grandes' que nos derrubam.
São os pontos sistematicamente perdidos com os últimos classificados, com os que desesperam por se manterem acima da linha de água.
Porque será a motivação destes sempre superior à de um clube que começa também a desesperar por um título, tão ansiado, já lá vão dez anos?
Agora sim, estou indignada.
Não com os árbitros, mas com o descuido, o descaso, a descontracção com que se desaproveita a oportunidade de continuarmos isolados na liderança, aumentando, ainda por cima, a distância ao principal rival.
Como já vos disse, e já digo há largos anos, é minha opinião que é assim que se perdem campeonatos, ligas ou lá o que lhe quiserem chamar!!
Não são as derrotas com os 'grandes' que nos derrubam.
São os pontos sistematicamente perdidos com os últimos classificados, com os que desesperam por se manterem acima da linha de água.
Porque será a motivação destes sempre superior à de um clube que começa também a desesperar por um título, tão ansiado, já lá vão dez anos?
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