... o ar começa a pesar.
As costas vergam pelo desprezo.
Os ombros descaem pela indiferença.
As cabeças tombam pela falta de consideração.
Aqui cessou a partilha, a confiança.
Extinguem-se os ânimos e os alentos.
Os sorrisos são agora de circunstância.
E os olhos brilham apenas de lágrimas.
Aqui o ar começa a pesar.
E ninguém parece notar.
Aqui o ar começa a pesar.
E a ninguém parece importar...
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