4 de agosto de 2006

E quando a bota...

... não bate com a perdigota?

Quando se ouve algo de beltrano e, sobre o mesmo acontecimento, se percebe algo diferente nas palavras de sicrano?

E quando o que os olhos dizem não corresponde ao que os lábios proferem?

Quando o que o corpo cala grita mais alto do que o silêncio obstinado?

Em que(m) acreditar nessa hora?