... cá se pagam!
Deve ser verdade porque me sinto, finalmente, a provar do meu próprio remédio.
E que falta de noção eu tinha sobre o sofrimento que já causei.
Não se pode, realmente, obrigar alguém a gostar de outro alguém.
Mas como é ‘confortável’ a posição de quem gosta menos.
Houve alguém que me disse um dia:
“Mas como é que não vês que podíamos ser tão felizes?”
E eu simplesmente não via.
E não sofri grandemente com isso.
Como é confortável a posição de quem não gosta tanto...
19 de janeiro de 2005
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