... passou.
O tempo da vontade e da loucura.
O tempo da entrega e da paixão.
Agora sou lume brando, média luz.
Brisa suave, sol de inverno.
Agora és sempre igual, sempre amorfo.
Sempre esperança, sempre (des)ilusão.
Chegas sempre envolto em sonho.
E sempre partes, (e)coando silêncio.
Não deixas mossa ou vestígio.
De luz não há qualquer resquício.
O tempo passou.
O (meu) tempo (já) passou...
O tempo da vontade e da loucura.
O tempo da entrega e da paixão.
Agora sou lume brando, média luz.
Brisa suave, sol de inverno.
Agora és sempre igual, sempre amorfo.
Sempre esperança, sempre (des)ilusão.
Chegas sempre envolto em sonho.
E sempre partes, (e)coando silêncio.
Não deixas mossa ou vestígio.
De luz não há qualquer resquício.
O tempo passou.
O (meu) tempo (já) passou...
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