11 de março de 2008

Dou-lhe a mão...

... e ele tenta abocanhar-me o corpo.

Não há meio termo, nem progressão.
Apenas saltos e repelões.

Não há ternura, nem interesse.
Só um fim, um desenlace.

Recolho depressa a minha mão.
E evito, mesmo a tempo, a dentada...