... víbora mesquinha.
Pensa que a valoriza destruir as relações alheias.
E está convencida que ganha estima por maldizer.
No meio do lodo que cria, vê-se jóia única, estrela brilhante, mulher irresistível.
Mas ela é víbora mesquinha.
Denigre imagens, corrói amizades.
Usa o Mundo como melhor lhe convém.
E ilude qualquer ingénuo melhor intencionado.
E eu vejo o veneno que semeia.
E eu sinto a maldade que instila.
E eu espero que a sua capa tombe.
E rezo para que ao próprio veneno sucumba.
|