3 de março de 2008

Ela é...

... víbora mesquinha.

Pensa que a valoriza destruir as relações alheias.
E está convencida que ganha estima por maldizer.
No meio do lodo que cria, vê-se jóia única, estrela brilhante, mulher irresistível.

Mas ela é víbora mesquinha.

Denigre imagens, corrói amizades.
Usa o Mundo como melhor lhe convém.
E ilude qualquer ingénuo melhor intencionado.

E eu vejo o veneno que semeia.
E eu sinto a maldade que instila.

E eu espero que a sua capa tombe.
E rezo para que ao próprio veneno sucumba.