7 de janeiro de 2008

Não tenho...

... nada para te dizer.
Nada nos liga, nada ficou.

"Então? Estás bom? Por aqui?"

A surpresa do encontro inesperado não serve de desculpa para o incómodo da situação.
E o atraso que me apressava não justifica a falta de assunto, de intimidade... de prazer em te rever.

Deixas-me sempre triste... tens esse condão.
Mesmo sem termos nada em comum.
(precisamente por não termos nada em comum!)

Mas porque achas que não temos nada em comum?
E porque fico triste, se concordo?