... que tenta amparar-me, eu sei.
Com o cuidado e o desvelo que te adivinho.
Queres ser a rede que me retire deste mar.
O escudo que me proteja nesta terra.
Mas eu sinto que só vivo neste livro.
E acredito que definho noutra guerra.
E sou meu próprio carrasco.
O meu próprio carcereiro.
Sempre ingrata, os tesouros renegando.
Que esta vontade me condene... sempre receando.
|