... que me inspiram, é verdade.
Aqueles que me dizem que devo estar grata pelo tanto que tenho.
Os que me obrigam a reconhecer que, de facto, nada sofro.
Os tantos que evidenciam que pouco (ou nada) me falta.
E, nessas alturas, decido-me a ser feliz.
Assim, simplesmente.
Porque, afinal, faz todo o sentido que assim seja.
É isso mesmo!
Vou fazer as tais listas.
E olhar para elas todos os dias.
Tudo pelo qual estou grata.
E todos os objectivos que gostaria de alcançar.
Mas não morrerei se algo ficar pelo caminho.
Se o Universo não me der tudo o que peço.
E o que vou pedir primeiro é aprender a viver assim.
Sem exigências, com gratidão, apaixonada por mim!
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