... de fugir dele.
Do que (me) provoca.
Do que me prejudica.
Para ele, sou apenas comodidade, artigo de necessidade.
Mas sigo-o porque sou, do mesmo fruto, as duas metades.
Por isso, tenho de fugir.
(talvez não dele mas de mim)
Não porque não queira acompanhá-lo.
Mas porque tenho medo de não querer mais deixá-lo.
Do que (me) provoca.
Do que me prejudica.
Para ele, sou apenas comodidade, artigo de necessidade.
Mas sigo-o porque sou, do mesmo fruto, as duas metades.
Por isso, tenho de fugir.
(talvez não dele mas de mim)
Não porque não queira acompanhá-lo.
Mas porque tenho medo de não querer mais deixá-lo.
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