... que chegasse a este ponto.
Lutei tanto para que isto nunca acontecesse.
Mas sinto-me a perder terreno.
A perder esta guerra que a mim declarei.
Revejo-me nela e repudio-me... a mim... a ela.
Mas adivinho (sei!) que lhe vou seguir os passos.
Esbracejo em areia movediça, afundo-me.
Contra o meu querer, aquieto-me.
Somos os nossos piores inimigos, eu sei.
Principalmente se continuamos a culpar os outros.
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