... a algumas questões que me suscitaram os comentários do post anterior, gostaria de dizer que:
Nunca me repugnou a ideia de amor entre duas pessoas... sejam elas da mesma raça, religião, sexo, nacionalidade, classe económica, faixa etária ou não.
Logo, nunca consideraria uma mudança para 'pior' uma adesão à ILGA... apenas uma expansão de horizontes que permitiria, eventualmente, aumentar o leque de possibilidades... ;)
Que fique, no entanto, 'descansado(a)' o(a) caro(a) anónimo(a), uma vez que não estou minimamente disposta a abdicar dos homens... not just yet! :)
Todavia, este tipo de atitude, bem como a imposição de nos tornarmos cada vez mais iguais (homens e mulheres) é a normal reacção (e não acção!) e, precisamente, uma forma de luta na tentativa de não nos tornarmos vítimas ou mártires.
Claro que qualquer tipo de generalização é redutor e falho, mas é cada vez mais fácil e acertado fazê-lo no que a este assunto particular diz respeito.
É o que vemos, o que sentimos, o que vivemos... e é a vida que nos vai moldando.
Não nos condenem, então, pela perda de romantismo e confiança.
Foram vocês que, gradualmente, nos foram transformando, foram vocês que assim o quiseram.
Quem, levando tareia em cada 'round', não teme o próximo embate??
Terminando, que o texto já vai longo, agradeço todos os vossos comentários, todos os elogios, todas as críticas, todas as opiniões (bem vindo, Pedro, volta sempre).
É um prazer ler-vos.
Obrigada! :)
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