Anedota 1
Ligo para o telemóvel de um colaborador de uma agência imobiliária.
Ninguém atende.
Daí a pouco, o mesmo número dá um toque para o meu telemóvel, desligando imediatamente.
Como não volto a ligar, recebo a seguinte mensagem:
"Olá... :) Olha, posso saber quem és?"
[(?!?)]
Anedota 2
Comentário da Mãe
"Quem anda na internet à procura de par não pode ser boa rês!"
[Ups...]
Romantismo Moderno
"Estou sem saldo... Se ligares, prometo que atendo"
[Ai, que liiiiiiinnnndddooooo!!! :D]
30 de junho de 2006
29 de junho de 2006
Fora de tempo
É como aquelas entradas dos jogadores de futebol.
Em vez de cortarem a jogada, ceifam pernas e provocam lesões.
Pois eu acho que a analogia pode aplicar-se.
O que vem desfasado, em tempo e contexto, pode provocar mazelas.
Palavras absentes, gestos tardios.
Boas intenções...
Em vez de cortarem a jogada, ceifam pernas e provocam lesões.
Pois eu acho que a analogia pode aplicar-se.
O que vem desfasado, em tempo e contexto, pode provocar mazelas.
Palavras absentes, gestos tardios.
Boas intenções...
28 de junho de 2006
Dilema
O sentimento instalou-se.
Não lhe soube a novidade.
Mesmo assim, ela hesitava na decisão.
Um misto de egoísmo, carência e carinho impedia-a de avançar, tapava-lhe a boca, calava-lhe as palavras.
Ele não lhe escondia.
Ela nunca seria mais do que já era, nunca chegaria aos pés de outras que conhecera e tivera.
Usava-a com fins semelhantes aos dela.
Mas não se bastavam um ao outro.
Se avançassem seria 'o princípio do fim'.
E continuavam a preferir o que tinham a ficar sem nada.
E, assim, o dilema permanecia.
Continuar o que já era, manter o que tinha, sem ilusões, nem romantismos?
Ou cortar amarras, levantar âncora e perder amizade, carinho e dedicação?
Não lhe soube a novidade.
Mesmo assim, ela hesitava na decisão.
Um misto de egoísmo, carência e carinho impedia-a de avançar, tapava-lhe a boca, calava-lhe as palavras.
Ele não lhe escondia.
Ela nunca seria mais do que já era, nunca chegaria aos pés de outras que conhecera e tivera.
Usava-a com fins semelhantes aos dela.
Mas não se bastavam um ao outro.
Se avançassem seria 'o princípio do fim'.
E continuavam a preferir o que tinham a ficar sem nada.
E, assim, o dilema permanecia.
Continuar o que já era, manter o que tinha, sem ilusões, nem romantismos?
Ou cortar amarras, levantar âncora e perder amizade, carinho e dedicação?
Cicinho
O meu sentido estético elegeu-o como um dos melhores no Mundial.
E é tão fácil explicar porquê.
É a cara chapada (e o corpo) da minha grande paixão de adolescente.
Pequeno, moreno, franzinito, um bocadinho de barriguinha e um sorriso que aquece a alma.
Que saudades tuas, Z! :)
27 de junho de 2006
Hoje...
... não me apetece escrever.
Não vou fazer conversa, 'flirtar' ou ser coquete.
Não pretendo lamentar-me, queixar-me ou vangloriar-me.
Não quero confessar-me, revelar-me, esconder-me.
Nada desejo compartilhar, nem ocultar.
Hoje não ambiciono comover-vos, provocar-vos, desafiar-vos.
Em vez de tudo isso, hoje vou apenas viver!
Não vou fazer conversa, 'flirtar' ou ser coquete.
Não pretendo lamentar-me, queixar-me ou vangloriar-me.
Não quero confessar-me, revelar-me, esconder-me.
Nada desejo compartilhar, nem ocultar.
Hoje não ambiciono comover-vos, provocar-vos, desafiar-vos.
Em vez de tudo isso, hoje vou apenas viver!
26 de junho de 2006
A vida...
... tem destas coisas.
Destas coincidências.
Sim, começo a acreditar!
O Mundo é mesmo um espelho de nós mesmos.
E na Vida temos o que achamos que merecemos.
Além disso, somos amados (apenas e só) na mesma medida em que amamos.
A entrega é fruto da entrega.
Nada de distribuir culpas ou encontrar responsáveis.
Afinal, tenho apenas o que atraio sobre mim própria.
Só me resta tentar ser o mais feliz possível por isso...
E não o digo infeliz ou resignada, apenas... iluminada!
Destas coincidências.
Sim, começo a acreditar!
O Mundo é mesmo um espelho de nós mesmos.
E na Vida temos o que achamos que merecemos.
Além disso, somos amados (apenas e só) na mesma medida em que amamos.
A entrega é fruto da entrega.
Nada de distribuir culpas ou encontrar responsáveis.
Afinal, tenho apenas o que atraio sobre mim própria.
Só me resta tentar ser o mais feliz possível por isso...
E não o digo infeliz ou resignada, apenas... iluminada!
23 de junho de 2006
Até porque...
... os desgostos de amor evoluem (tal como tantas outras coisas nesta vida) à medida que os anos avançam.
Aos 15
"Tenho a vida toda à minha frente!"
Aos 25
"Não me merecia! Foi ele que ficou a perder!"
Aos 35
"Foooogggoooo!!!! Mas será que não existe ninguém para mim???"
Aos 45
"Socorro! A minha vida acabou!"
P.S.
De qualquer forma, a TPM abrandou, finalmente (se bem que a minha Amiga continua destroçada).
Estou muito mais leve por ter desabafado (ainda que a minha Amiga continue destroçada).
Muito obrigada pela paciência por vós demonstrada.
Para a semana, volto à autocomiseração e à minha própria vida comezinha e insípida!
Bom fim de semana...
Aos 15
"Tenho a vida toda à minha frente!"
Aos 25
"Não me merecia! Foi ele que ficou a perder!"
Aos 35
"Foooogggoooo!!!! Mas será que não existe ninguém para mim???"
Aos 45
"Socorro! A minha vida acabou!"
P.S.
De qualquer forma, a TPM abrandou, finalmente (se bem que a minha Amiga continua destroçada).
Estou muito mais leve por ter desabafado (ainda que a minha Amiga continue destroçada).
Muito obrigada pela paciência por vós demonstrada.
Para a semana, volto à autocomiseração e à minha própria vida comezinha e insípida!
Bom fim de semana...
22 de junho de 2006
E digo mais!
Muito se fala de sexo, hoje em dia.
Na publicidade é um sem fim de corpos desnudos e insinuações libidinosas.
Os chats pululam de intenções de cama e conversas sugestivas.
As ruas enchem-se de 'hotties' oferecidas e decotes generosos.
Do sexo ninguém tem medo.
Coisa banal, oferecida em cada esquina, disponível em qualquer corpo.
Feita com displicência, praticada sem entrega, inventada sem imaginação.
Despachada com a pressa (e o medo) de quem não quer conservar consigo a alma do outro.
Mas, uma vez, ouvi uma frase que ficou na minha memória:
"Nunca se falou tanto em sexo e nunca se soube tão pouco como o fazer bem"
E eu não concordo mesmo com a frase: "O sexo, mesmo quando é mau, é bom."
Mas este post não é uma generalização!
EU...
Preciso que me provoquem, me estimulem, me façam ir mais além.
Que me desafiem a passar limites.
Que evitem o monótono e o expectável.
Que não caiam no vulgar e no sensaborão.
Quero que me façam pensar, que me conquistem com atitudes, ideias e imagens.
Admiro o arrojo, a irreverência, a audácia e, em casos particulares, até mesmo a insolência.
Detesto os lugares feitos e os 'romantismos' típicos de engate... principalmente, quando se revelam falsos.
EU...
Estou farta de homens sem iniciativa.
Panascas sem determinação e vontade.
Perdi a paciência para imbecis indecisos.
Trouxas sem vestígio de firmeza.
Idiotas que não sabem o que querem.
For the record, dispenso:
Corpos sem vida, mentes sem força, bocas sem língua, braços sem mãos.
Chamem-me mal amada, azarada, sexista...
EU...
...chamo-lhe sinal dos tempos.
E afirmo convicta que o pior cego é aquele que se recusa a ver.
Na publicidade é um sem fim de corpos desnudos e insinuações libidinosas.
Os chats pululam de intenções de cama e conversas sugestivas.
As ruas enchem-se de 'hotties' oferecidas e decotes generosos.
Do sexo ninguém tem medo.
Coisa banal, oferecida em cada esquina, disponível em qualquer corpo.
Feita com displicência, praticada sem entrega, inventada sem imaginação.
Despachada com a pressa (e o medo) de quem não quer conservar consigo a alma do outro.
Mas, uma vez, ouvi uma frase que ficou na minha memória:
"Nunca se falou tanto em sexo e nunca se soube tão pouco como o fazer bem"
E eu não concordo mesmo com a frase: "O sexo, mesmo quando é mau, é bom."
Mas este post não é uma generalização!
EU...
Preciso que me provoquem, me estimulem, me façam ir mais além.
Que me desafiem a passar limites.
Que evitem o monótono e o expectável.
Que não caiam no vulgar e no sensaborão.
Quero que me façam pensar, que me conquistem com atitudes, ideias e imagens.
Admiro o arrojo, a irreverência, a audácia e, em casos particulares, até mesmo a insolência.
Detesto os lugares feitos e os 'romantismos' típicos de engate... principalmente, quando se revelam falsos.
EU...
Estou farta de homens sem iniciativa.
Panascas sem determinação e vontade.
Perdi a paciência para imbecis indecisos.
Trouxas sem vestígio de firmeza.
Idiotas que não sabem o que querem.
For the record, dispenso:
Corpos sem vida, mentes sem força, bocas sem língua, braços sem mãos.
Chamem-me mal amada, azarada, sexista...
EU...
...chamo-lhe sinal dos tempos.
E afirmo convicta que o pior cego é aquele que se recusa a ver.
21 de junho de 2006
Em jeito de resposta...
... a algumas questões que me suscitaram os comentários do post anterior, gostaria de dizer que:
Nunca me repugnou a ideia de amor entre duas pessoas... sejam elas da mesma raça, religião, sexo, nacionalidade, classe económica, faixa etária ou não.
Logo, nunca consideraria uma mudança para 'pior' uma adesão à ILGA... apenas uma expansão de horizontes que permitiria, eventualmente, aumentar o leque de possibilidades... ;)
Que fique, no entanto, 'descansado(a)' o(a) caro(a) anónimo(a), uma vez que não estou minimamente disposta a abdicar dos homens... not just yet! :)
Todavia, este tipo de atitude, bem como a imposição de nos tornarmos cada vez mais iguais (homens e mulheres) é a normal reacção (e não acção!) e, precisamente, uma forma de luta na tentativa de não nos tornarmos vítimas ou mártires.
Claro que qualquer tipo de generalização é redutor e falho, mas é cada vez mais fácil e acertado fazê-lo no que a este assunto particular diz respeito.
É o que vemos, o que sentimos, o que vivemos... e é a vida que nos vai moldando.
Não nos condenem, então, pela perda de romantismo e confiança.
Foram vocês que, gradualmente, nos foram transformando, foram vocês que assim o quiseram.
Quem, levando tareia em cada 'round', não teme o próximo embate??
Terminando, que o texto já vai longo, agradeço todos os vossos comentários, todos os elogios, todas as críticas, todas as opiniões (bem vindo, Pedro, volta sempre).
É um prazer ler-vos.
Obrigada! :)
Nunca me repugnou a ideia de amor entre duas pessoas... sejam elas da mesma raça, religião, sexo, nacionalidade, classe económica, faixa etária ou não.
Logo, nunca consideraria uma mudança para 'pior' uma adesão à ILGA... apenas uma expansão de horizontes que permitiria, eventualmente, aumentar o leque de possibilidades... ;)
Que fique, no entanto, 'descansado(a)' o(a) caro(a) anónimo(a), uma vez que não estou minimamente disposta a abdicar dos homens... not just yet! :)
Todavia, este tipo de atitude, bem como a imposição de nos tornarmos cada vez mais iguais (homens e mulheres) é a normal reacção (e não acção!) e, precisamente, uma forma de luta na tentativa de não nos tornarmos vítimas ou mártires.
Claro que qualquer tipo de generalização é redutor e falho, mas é cada vez mais fácil e acertado fazê-lo no que a este assunto particular diz respeito.
É o que vemos, o que sentimos, o que vivemos... e é a vida que nos vai moldando.
Não nos condenem, então, pela perda de romantismo e confiança.
Foram vocês que, gradualmente, nos foram transformando, foram vocês que assim o quiseram.
Quem, levando tareia em cada 'round', não teme o próximo embate??
Terminando, que o texto já vai longo, agradeço todos os vossos comentários, todos os elogios, todas as críticas, todas as opiniões (bem vindo, Pedro, volta sempre).
É um prazer ler-vos.
Obrigada! :)
20 de junho de 2006
Os homens... esses C*br**s!
Ligou-me, estava eu em férias.
Chorava continuamente, assustando-me.
- Deixou de te amar?!?!
- Sim, é o que ele diz...
Não podia acreditar. "Não era um arrufo? O típico nervosismo pré-nupcial?"
- Queria muito falar contigo... talvez me ajudasses a perceber o que aconteceu...
Senti um riso amargo preso na garganta...
- Eu?!?!
Como explicar-lhe que me sentia a última pessoa capaz de lhe explicar como é possível um homem mudar de ideias no espaço de horas, dias??
O que dizer a uma noiva cujo noivo não a quis esperar no altar?
Que os homens estão cada vez mais cobardes, evitando assumir futuro e promessas?
Que podendo ter várias mulheres, não querem dedicar-se a apenas uma?
Que o primeiro par de mamas que lhes sorri é suficiente para esquecer passado e intimidade?
Que nenhum homem nos merece porque enquanto insistimos em oferecer alma e coração recebemos em troca apenas sexo e tesão?
É verdade, amiga.
Eles são mesmo capazes de nos dizer coisas como "Não quero ser mais um a juntar ao número" e a seguir adicionarem-nos ao deles.
Conseguem olhar-nos nos olhos, dizerem que estar connosco é "especial e místico" e dias depois agirem como se não nos conhecessem.
Lutam afincada e prolongadamente para que nos apaixonemos, afirmam querer ser o pai dos nossos filhos e, de um momento para o outro, encontram outra mãe para os seus.
Nada disto te consolaria, no entanto, eu sei.
Portanto, amiga, sê forte! Enche-te de coragem!
E acredita em mim...
Por mais que continuemos a querer encará-los como companheiros presentes e amigos, os homens não passam de produtos consumíveis e altamente descartáveis.
Por isso, grita bem alto comigo:
"NEEEEEEEEXXXXTTTTT!!!!"
Chorava continuamente, assustando-me.
- Deixou de te amar?!?!
- Sim, é o que ele diz...
Não podia acreditar. "Não era um arrufo? O típico nervosismo pré-nupcial?"
- Queria muito falar contigo... talvez me ajudasses a perceber o que aconteceu...
Senti um riso amargo preso na garganta...
- Eu?!?!
Como explicar-lhe que me sentia a última pessoa capaz de lhe explicar como é possível um homem mudar de ideias no espaço de horas, dias??
O que dizer a uma noiva cujo noivo não a quis esperar no altar?
Que os homens estão cada vez mais cobardes, evitando assumir futuro e promessas?
Que podendo ter várias mulheres, não querem dedicar-se a apenas uma?
Que o primeiro par de mamas que lhes sorri é suficiente para esquecer passado e intimidade?
Que nenhum homem nos merece porque enquanto insistimos em oferecer alma e coração recebemos em troca apenas sexo e tesão?
É verdade, amiga.
Eles são mesmo capazes de nos dizer coisas como "Não quero ser mais um a juntar ao número" e a seguir adicionarem-nos ao deles.
Conseguem olhar-nos nos olhos, dizerem que estar connosco é "especial e místico" e dias depois agirem como se não nos conhecessem.
Lutam afincada e prolongadamente para que nos apaixonemos, afirmam querer ser o pai dos nossos filhos e, de um momento para o outro, encontram outra mãe para os seus.
Nada disto te consolaria, no entanto, eu sei.
Portanto, amiga, sê forte! Enche-te de coragem!
E acredita em mim...
Por mais que continuemos a querer encará-los como companheiros presentes e amigos, os homens não passam de produtos consumíveis e altamente descartáveis.
Por isso, grita bem alto comigo:
"NEEEEEEEEXXXXTTTTT!!!!"
19 de junho de 2006
Back!
Nem imaginam os textos que escrevi durante estas férias, as ideias que tive para novos posts... tudinho na minha cabeça.
Ontem, então, insónia até às 3 da manhã... e veia criativa no máximo.
Mas, surpreendentemente, não encontrei vontade de os passar ao 'papel'.
Ando cansada de estar sempre triste, enjoada de ser sempre só.
Para a semana peço desculpas, coloco a mão no peito e digo: "Mea culpa, mea culpa!"
Mas esta semana não estou 'práí' virada.
TPM ao rubro...
Esta semana vou ser má!
Ontem, então, insónia até às 3 da manhã... e veia criativa no máximo.
Mas, surpreendentemente, não encontrei vontade de os passar ao 'papel'.
Ando cansada de estar sempre triste, enjoada de ser sempre só.
Para a semana peço desculpas, coloco a mão no peito e digo: "Mea culpa, mea culpa!"
Mas esta semana não estou 'práí' virada.
TPM ao rubro...
Esta semana vou ser má!
9 de junho de 2006
Férias!
Vou de férias, é verdade.
Eu e o resto dos lisboetas que o podem fazer também nesta altura, aproveitando a benesse dos feriados.
No decorrer da próxima semana, no entanto, vou aproveitar para ficar mais em contacto com o meu Eu espiritual.
Deixo-vos, assim, a 'oração' que vou rezar fervorosamente (em época de Santos, nada mais apropriado!). ;)
Depois conto-vos os resultados...
Santo Antonio, encontra-me noivo.
Santo Maroto como o da foto.
São Eleazar que me leve a passear.
São Gabriel, que me seja fiel.
São Hilario, que me dê todo o salário.
São Crispinho, que não seja um "rapidinho".
São Erasmo, que me leve até ao orgasmo.
Santo Tomás, pela frente e por detrás.
Santa Carlota, que a tenha bem grandota.
e
São Matías, que mo faça tooooodos os dias.
Assim seja.
Amén."
Até breve... don't go away! :)
Eu e o resto dos lisboetas que o podem fazer também nesta altura, aproveitando a benesse dos feriados.
No decorrer da próxima semana, no entanto, vou aproveitar para ficar mais em contacto com o meu Eu espiritual.
Deixo-vos, assim, a 'oração' que vou rezar fervorosamente (em época de Santos, nada mais apropriado!). ;)
Depois conto-vos os resultados...
"Para ser abençoada com o Homem perfeito, repetir esta reza todas as noites antes de deitar...
Santo Antonio, encontra-me noivo.
Santo Maroto como o da foto.
São Eleazar que me leve a passear.
São Gabriel, que me seja fiel.
São Hilario, que me dê todo o salário.
São Crispinho, que não seja um "rapidinho".
São Erasmo, que me leve até ao orgasmo.
Santo Tomás, pela frente e por detrás.
Santa Carlota, que a tenha bem grandota.
e
São Matías, que mo faça tooooodos os dias.
Assim seja.
Amén."
Até breve... don't go away! :)
7 de junho de 2006
Segundo o meu signo...
... sou frontal e directa no que digo mas, por ser um signo de água, tenho como forma de protecção tornar-me difícil de agarrar (tal como os peixes) porque escorrego e fujo.
Já tu dizias que eu era apaixonada, ciumenta, insegura, desconfiada, ingénua, curiosa... umas vezes contraditória, outras coerente, mas sempre muito emocional (achavas que o que me dava força, dava-me ao mesmo tempo fraqueza).
"A emoção leva-te a altos voos mas algumas vezes também te larga lá de cima..."
Lembras-te?
Concordo quase sempre com o que se diz do meu signo, até ler isto:
"(...) a mulher Peixes é capaz de produzir 'milagres'. Com um orçamento mínimo, é capaz de se vestir como que por um criador famoso, organizar jantares com vários pratos requintados e fazer festas especiais que todos lembram pela positiva. Tem de toda a gente (...) um carinho e um afecto especial pela sua forma de ser."
Não há, realmente, nada com que eu menos me identifique.
Onde estava eu quando foram distribuídas todas estas qualidades???
Já tu dizias que eu era apaixonada, ciumenta, insegura, desconfiada, ingénua, curiosa... umas vezes contraditória, outras coerente, mas sempre muito emocional (achavas que o que me dava força, dava-me ao mesmo tempo fraqueza).
"A emoção leva-te a altos voos mas algumas vezes também te larga lá de cima..."
Lembras-te?
Concordo quase sempre com o que se diz do meu signo, até ler isto:
"(...) a mulher Peixes é capaz de produzir 'milagres'. Com um orçamento mínimo, é capaz de se vestir como que por um criador famoso, organizar jantares com vários pratos requintados e fazer festas especiais que todos lembram pela positiva. Tem de toda a gente (...) um carinho e um afecto especial pela sua forma de ser."
Não há, realmente, nada com que eu menos me identifique.
Onde estava eu quando foram distribuídas todas estas qualidades???
6 de junho de 2006
5 de junho de 2006
1 de junho de 2006
A 'estória'...
... é velha e bem conhecida.
Já ma contaram antes, já a ouvi em outras ocasiões.
A frase "Não te quero magoar", vinda da boca de um homem, é um 'prenúncio de morte' e o primeiro passo para que isso venha mesmo a acontecer.
As indecisões são familiares, os receios, as 'intermitências'...
Por tudo já passei.
Por tanto sou precavida.
Reconheço a insegurança, a instabilidade.
Vejo as reservas, a hesitação.
Ouço os medos de relações anteriores, mágoas de vidas passadas.
E refugio-me em paz.
Não me queres?
Não me entrego!
Já ma contaram antes, já a ouvi em outras ocasiões.
A frase "Não te quero magoar", vinda da boca de um homem, é um 'prenúncio de morte' e o primeiro passo para que isso venha mesmo a acontecer.
As indecisões são familiares, os receios, as 'intermitências'...
Por tudo já passei.
Por tanto sou precavida.
Reconheço a insegurança, a instabilidade.
Vejo as reservas, a hesitação.
Ouço os medos de relações anteriores, mágoas de vidas passadas.
E refugio-me em paz.
Não me queres?
Não me entrego!
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