... deixo de me surpreender com a forma como me vêem ou com a interpretação que, por vezes, fazem das minhas palavras e/ou (re)acções.
Ou porque me imaginam como uma espécie de donzela romântica e sonhadora.
Ou porque me consideram mulher calculista, amarga e mal amada.
Ou porque supõem que sou frágil e dependente.
Ou porque presumem que anseio e procuro desesperadamente marido e filhos.
E, quando formam opinião, nada do que eu faça ou diga os convence do contrário.
A questão é...
... será que a nossa imaginação é uma aliada...
... ou uma inimiga?
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