22 de novembro de 2006

É 'matemático'!

Mais cedo ou mais tarde, a 'nuvem' surge.
Num dia como os outros, a cegueira passa.
Assim, sem mais nem menos, a máscara cai.

E fico assim, nua a teus olhos.

Vês agora o vazio da alma que me abandonou.
À vista, o negro do abismo onde mergulho.
Manifesta, a fealdade da indiferença.
Patente, o egoísmo da ausência e do descrer.

Sim, esta sou eu!
Desculpa...