19 de outubro de 2005

So many men

Aquele texto escrevi-o para o Z... e disse-lhe.
Dediquei aquele post ao P... ele não percebeu e eu não o elucidei.
Quanto àquele outro, foi pensado inteiramente para o M... que não me lê, felizmente.
Um outro mais antigo foi escrito com outro M no coração... que também não me lê, infelizmente.
E o R também já teve direitos de protagonista aqui neste diário.
Entretanto, já escrevi para outro R, mas estou indecisa em publicar.

O S surgiu do nada e parece ter desaparecido da mesma forma... talvez tenha sido melhor assim.
Já o outro P e o outro S são pouco (con)fiáveis e, até ver, não me merecem grande atenção.
E penso que devo ter aborrecido ainda um outro R porque deixou de me 'visitar'.

Não há fome que não dê em fartura, lá diz o povo.
Mas acredito que o contrário é igualmente verdadeiro.

Não sou de fazer jogos, ao contrário do que alguns parecem pensar.
Não me esforço por manter situações só para sentir a adulação masculina.
E recuso-me a alimentar 'relações' apenas porque estou sozinha em determinado momento.
A sinceridade é um dos meus maiores defeitos.
Brutal e descarada.

Por esse motivo, não escondo que estes homens existem.
Não escondo de mim, não escondo de vós, nem escondo uns dos outros.

Todos me querem, cada um à sua maneira, cada qual com o seu objectivo particular.
Uns para esquecerem, outros para recordarem.
Uns por uns poucos momentos, outros ilusoriamente garantem que vão ficar.
Uns por amizade verdadeira, outros pelo 'mistério' que encerro.

Não há fome que não dê em fartura, lá diz o povo.
Mas, acreditem, o contrário é igualmente verdadeiro!