... “Não” é potente.
Mesmo quando dito de mansinho.
A minha recusa é inegável.
Mesmo quando nada evidente.
A fuga ao que não quero é incontestável.
Mesmo quando encoberta de subtileza.
E o “Sim” que me rouba auto-estima só me é arrancado à força.
À força da insistência.
À força do cansaço.
E à força da minha própria fraqueza.
Mesmo quando dito de mansinho.
A minha recusa é inegável.
Mesmo quando nada evidente.
A fuga ao que não quero é incontestável.
Mesmo quando encoberta de subtileza.
E o “Sim” que me rouba auto-estima só me é arrancado à força.
À força da insistência.
À força do cansaço.
E à força da minha própria fraqueza.
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