... são vistosas e alegres.
Seguras e atraentes.
Na ponta da língua, têm sempre boa resposta.
Com malícia saudável, divertem e dispõem bem.
Eu apago-me e observo.
Na sua sombra, desvaneço.
Insistem que sou eu que não quero brilhar.
Que a substância existe mas que não lhe sei dar forma.
Não vêem que somos diferentes.
Que nem todos podemos ser dia.
Que todo o dia tem uma noite.
Que toda a noite tem um luar.
Não vêem que precisam de mim.
Que toda a estrela precisa de um palco.
Que todo o palco exige um público.
Não percebem que preciso delas.
Que toda a penumbra precisa de um Sol.
E que todo o silêncio exige um grito.
Seguras e atraentes.
Na ponta da língua, têm sempre boa resposta.
Com malícia saudável, divertem e dispõem bem.
Eu apago-me e observo.
Na sua sombra, desvaneço.
Insistem que sou eu que não quero brilhar.
Que a substância existe mas que não lhe sei dar forma.
Não vêem que somos diferentes.
Que nem todos podemos ser dia.
Que todo o dia tem uma noite.
Que toda a noite tem um luar.
Não vêem que precisam de mim.
Que toda a estrela precisa de um palco.
Que todo o palco exige um público.
Não percebem que preciso delas.
Que toda a penumbra precisa de um Sol.
E que todo o silêncio exige um grito.
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