27 de maio de 2008

Recordo-me sempre...

... do riso que partilhávamos quando concordávamos que só atraías "gente doida".
Eram os malucos que falavam contigo como se te conhecessem ou os que te seguiam até te conseguires esconder em algum lado.
Ainda hoje tens sempre uma peripécia engraçada para contar, uma situação que, de tão inverosímil, só poderia mesmo ter-se passado contigo.

Já eu sempre senti que era o meu próprio desequilíbrio que fascinava os menos equilibrados.
E talvez seja o meu 8 e 80 que continua a atrair os dois lados da moeda.

Porque a serenidade é difícil de alcançar, a progressão natural de alguns acontecimentos, sem pressas, nem precipitação, não parece estar, aparentemente, ao alcance de todos.

Pelo menos, pelos vistos e até agora, não parece estar ao meu...