19 de abril de 2006

Desespero

Não percebo porque continuo a magoar-me.

Enlouqueço na ansiedade.

Não aceito a fragilidade.

Odeio a sensibilidade exagerada.

Exaspera-me a falta de auto-estima.

Revolta-me o ciúme insensato, a inveja irracional.

E abomino o eterno fascínio pela pessoa errada.