16 de janeiro de 2007

Quando...

... estou triste, durmo... muito.
Mesmo acordada, sinto o peso do sono, a inércia da preguiça.
Acredito que tudo estará melhor (diferente) quando acordar e, por isso, entrego-me confiante nos braços de Morfeu.

Desta vez, no entanto, a apatia impede-me o descanso.
O marasmo confunde-me, rouba o meu sossego.
Estou inquieta, receosa, pensativa... e desperta!

Esta noite...
... queria adormecer como se nos teus braços me tivesses.
E dormir como se no teu ventre permanecesse.