31 de julho de 2006

Confesso...

... que me surpreendeste.
Ou melhor, surpreendi-me a mim mesma pela minha reacção ao perceber o que estava a acontecer.

Luto para controlar o instinto controlador, o ciúme irracional, a mania de que "eu é que sei e eu é que estou certa" e calo críticas e sentenças... mas fico a remoer.

Já fiz o mesmo mas, estupidamente, não o esperava vindo de ti.
E o que é aceitável em mim torna-se, inexplicavelmente, condenável em ti.