Que somos os únicos responsáveis pelo que nos acontece.
Que as dificuldades não são desgraças mas desafios e oportunidades para aprendermos e evoluirmos.
Que é a nossa atitude que conquista (ou repudia) o que desejamos.
Que o passado já passou, o futuro ainda não chegou e só o hoje pode ser vivido e alterado.
E que a nossa bagagem nos pesa apenas quando nos é difícil gerir e aceitar tudo isto.
Algures no tempo, deixamos de ser como o bébé no elevador que nos sorri sem motivo aparente e a quem correspondemos sem duvidar das suas intenções.
Algures no tempo, deixamos de fazer birras, paramos de chorar e amuar porque nos contrariam mas também perdemos a capacidade de rapidamente esquecer o motivo das lágrimas, dos gritos e dos amuos e continuar a avançar.
E, às tantas, perguntou:
"Vocês sabem o que querem?"
E passou-nos um TPC (:D):
"Escrevam num papel 10 coisas que queiram numa relação... seja profissional, de amor ou amizade... e verão que não é tão fácil como parece."
Descobri que ele tem razão.
Neste momento, o que eu mais queria era saber o que quero...

|