17 de abril de 2009

As (BOAS!) quecas

Há dias, esta frase tinha chamado a minha atenção:


E, na altura, perguntei-me se haveria sinal de maior solidão.

Que não haja ilusões.
Não há nada mais fácil para uma mulher, qualquer mulher.
Nada tão igualmente acessível, pronto e disponível.

Se eu quero, quando eu quero, há sempre alguém que também quer.
Nunca foi um problema.
Mas nunca provou ser solução.

Quanto melhor a queca, se não passa disso, maior o vazio que fica depois dela.
O vazio estúpido e ridículo de tudo o que é despido de importância e significado.

(muito obrigada, lover4you, por me 'obrigares' a escrever a palavra "queca" no meu blog :D imagino a quantidade de visitas que agora aqui virão ao engano...)