10 de dezembro de 2008

Perdoa...


... se não te arranco o que não me queres contar.
Desculpa se não te invado quando me ignoras ou afastas.

Perdoa o respeito com que te brindo.
E o ciúme daqueles a quem te consegues dar.

Mas se não falares, calar-me-ei.
Se não partilhares, fechar-me-ei.

E se me virares costas, partirei.