Ocorreu-me que as relações são como músicas numa discoteca.
Quando começa uma que adoramos, não conseguimos parar de saltar e dançar.
Mas à medida que a música avança, o entusiasmo vai esmorecendo e vamo-nos cansando até ficarmos na pista apenas a balançar o corpo.
(já para não falar da sucessão de músicas de que não gostamos tanto enquanto esperamos por outra que nos faça partir a loiça toda outra vez...)
|