29 de maio de 2007

Repetia-me que...

... "Não pensas nos meus sentimentos"
... "Só vês o teu umbigo"
... "És incapaz de admitir que erraste"
... "Tens de ter sempre razão"

E eu relevava porque era ele que me magoava.

Mas depois... depois foi ele que errou.

E não pensou nos meus sentimentos.
E só viu o seu umbigo.
E (pior de tudo!) nem sequer percebeu que errou.

Agora sou vulgar... tenho mil caras.
Sou indigna... de respeito, afecto ou amizade.

Mas voltaremos a ficar bem, eu sei.

Eu...
... e o meu umbigo.