... aprecio a doçura, a inocência.
Por ti acolho a fragilidade, a carência.
De ti aceito a insegurança e o medo.
Em ti experimento riso e alegria.
Por ti acolho a diferença, o mistério.
De ti aceito a distância e a indiferença.
Em ti bebo a força e a paixão.
Por ti acolho o sonho, o talvez.
De ti aceito a ausência, o placebo.
E tu?
Reconheces-te nos meus olhos?
Por ti acolho a fragilidade, a carência.
De ti aceito a insegurança e o medo.
Em ti experimento riso e alegria.
Por ti acolho a diferença, o mistério.
De ti aceito a distância e a indiferença.
Em ti bebo a força e a paixão.
Por ti acolho o sonho, o talvez.
De ti aceito a ausência, o placebo.
E tu?
Reconheces-te nos meus olhos?
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