31 de maio de 2006
30 de maio de 2006
Perguntas 'Profundas'
Gosto de profundidade, de sentimento e emoção.
Adoro que me confrontem, que me façam pensar.
Se não o fazem, sigo sozinha os meus pensamentos.
E coloco-me a mim própria as questões que gostaria que outros me colocassem.
Desta vez ando cá a matutar...
Porque me derruba a rejeição de alguém que não é importante para mim?
Adoro que me confrontem, que me façam pensar.
Se não o fazem, sigo sozinha os meus pensamentos.
E coloco-me a mim própria as questões que gostaria que outros me colocassem.
Desta vez ando cá a matutar...
Porque me derruba a rejeição de alguém que não é importante para mim?
29 de maio de 2006
Uma visão feminina
Como mulher, estou habituada a que a minha opinião sobre futebol seja desvalorizada.
Mas também me habituei a ignorar quem a desvaloriza pelo simples facto de eu ser mulher.
Portanto, cá vai disto...
4 (quatro!) assuntos me trouxeram a este post.
O novo treinador do Glorioso.
O regresso do 'filho pródigo' Rui Costa.
As escolhas de Scolari.
E a nossa grande, grande 'SubSelecção'!
E eis a minha opinião.
Sobre o Sr. 'Enginheiro' não me vou pronunciar... por enquanto.
Até agora, a única coisa que sempre apreciei nele foi a honestidade de nunca ter escondido as suas cores.
Vou esperar para ver... e para falar.
Quanto ao 'bom filho que à casa tornou', bem podia ter tornado mais cedo.
Adoro o Rui Costa, não desdenho o seu Benfiquismo, mas não o encaro como um verdadeiro reforço da equipa.
Actualmente, ele é apenas uma bandeira, um símbolo e a sua grande missão será (como se isso fosse preciso) continuar a manter unida a Família Benfiquista.
As escolhas de Scolari já deram, em outras ocasiões, pano para mangas aqui neste meu espaço.
Jogadores com lugar cativo, atletas fora de forma que nem sequer são titulares nos seus clubes, guarda-redes de qualidade (ou em forma) duvidosa...
No que a Scolari diz respeito, 'mais vale cair em graça do que ser engraçado'.
Prometo que me retrato publicamente se fizermos um brilharete no Mundial...
E, finalmente, a grande chuveirada de água gelada, com que as nossas 'esperanças' nos banharam neste Europeu de Sub21.
Nem Quaresmas, nem Moutinhos...
Expulsões, lesões e algumas atitudes vergonhosas.
Absolutamente para (nunca mais) esquecer.
Percebem agora porque é que não andava com grande vontade de abordar este tema?
Mas também me habituei a ignorar quem a desvaloriza pelo simples facto de eu ser mulher.
Portanto, cá vai disto...
4 (quatro!) assuntos me trouxeram a este post.
O novo treinador do Glorioso.
O regresso do 'filho pródigo' Rui Costa.
As escolhas de Scolari.
E a nossa grande, grande 'SubSelecção'!
E eis a minha opinião.
Sobre o Sr. 'Enginheiro' não me vou pronunciar... por enquanto.
Até agora, a única coisa que sempre apreciei nele foi a honestidade de nunca ter escondido as suas cores.
Vou esperar para ver... e para falar.
Quanto ao 'bom filho que à casa tornou', bem podia ter tornado mais cedo.
Adoro o Rui Costa, não desdenho o seu Benfiquismo, mas não o encaro como um verdadeiro reforço da equipa.
Actualmente, ele é apenas uma bandeira, um símbolo e a sua grande missão será (como se isso fosse preciso) continuar a manter unida a Família Benfiquista.
As escolhas de Scolari já deram, em outras ocasiões, pano para mangas aqui neste meu espaço.
Jogadores com lugar cativo, atletas fora de forma que nem sequer são titulares nos seus clubes, guarda-redes de qualidade (ou em forma) duvidosa...
No que a Scolari diz respeito, 'mais vale cair em graça do que ser engraçado'.
Prometo que me retrato publicamente se fizermos um brilharete no Mundial...
E, finalmente, a grande chuveirada de água gelada, com que as nossas 'esperanças' nos banharam neste Europeu de Sub21.
Nem Quaresmas, nem Moutinhos...
Expulsões, lesões e algumas atitudes vergonhosas.
Absolutamente para (nunca mais) esquecer.
Percebem agora porque é que não andava com grande vontade de abordar este tema?
26 de maio de 2006
A Força das Palavras
Há dias assistia a uma das minhas séries favoritas e, nesse episódio, a protagonista afirmava que o que escrevia era uma 'realidade adornada'.
O que escrevo aqui, como já vos disse antes, é tudo verdade... mas é, tão simplesmente, a minha realidade.
E compreendo perfeitamente o que ela quis dizer com 'adornos'...
Por vezes, à minha humilde escala, também me deparo com reacções inesperadas aos meus textos.
Revejo-me, nos vossos comentários, como desequilibrada, depressiva, neurótica e pessimista.
Outras vezes, percebo-me apaixonada e romântica, nas vossas críticas.
Outras ainda, sou menina ingénua e desprotegida, em vossa análise.
Amigos preocupam-se com os meus desabafos escritos preto no branco.
Conhecidos surpreendem-se com a intensidade dos meus sentimentos.
Estranhos sentem-se atraídos pela honestidade dos meus textos.
Concordando ou não com as apreciações a que me sujeito, o que é certo é que atraio, por vezes, algumas atenções desmedidas e completamente imerecidas.
Compreendo que o que se escreve consegue (quase sempre) ser mais forte do que aquilo que se diz.
Mas são apenas palavras o que aqui lêem.
E, como dizia a protagonista da série, quem escreve, 'adorna'...
O que escrevo aqui, como já vos disse antes, é tudo verdade... mas é, tão simplesmente, a minha realidade.
E compreendo perfeitamente o que ela quis dizer com 'adornos'...
Por vezes, à minha humilde escala, também me deparo com reacções inesperadas aos meus textos.
Revejo-me, nos vossos comentários, como desequilibrada, depressiva, neurótica e pessimista.
Outras vezes, percebo-me apaixonada e romântica, nas vossas críticas.
Outras ainda, sou menina ingénua e desprotegida, em vossa análise.
Amigos preocupam-se com os meus desabafos escritos preto no branco.
Conhecidos surpreendem-se com a intensidade dos meus sentimentos.
Estranhos sentem-se atraídos pela honestidade dos meus textos.
Concordando ou não com as apreciações a que me sujeito, o que é certo é que atraio, por vezes, algumas atenções desmedidas e completamente imerecidas.
Compreendo que o que se escreve consegue (quase sempre) ser mais forte do que aquilo que se diz.
Mas são apenas palavras o que aqui lêem.
E, como dizia a protagonista da série, quem escreve, 'adorna'...
25 de maio de 2006
Da noite para o dia
Para partires desta forma...
Para me castigares por ser quem sou...
Para mudares assim num instante, num segundo...
Para fugires sem explicação, com desculpas mal alinhavadas e palavras sem gosto, nem cheiro...
Para me fazeres sentir prémio de aposta, segredo desvendado...
Para me trazeres o Inverno em plena Primavera...
Não, não vou sorrir porque aconteceu!
Vou chorar porque acabou...
... preferia nunca te ter conhecido.
Para me castigares por ser quem sou...
... preferia que nunca me tivesses seguido e descoberto.
Para mudares assim num instante, num segundo...
... preferia que nunca tivesses mostrado o que consegues ser, o que és capaz de dar.
Para fugires sem explicação, com desculpas mal alinhavadas e palavras sem gosto, nem cheiro...
... preferia que fosses apenas sonho ou pesadelo.
Para me fazeres sentir prémio de aposta, segredo desvendado...
... preferia ter-te encarado da mesma forma, pago na mesma moeda.
Para me trazeres o Inverno em plena Primavera...
... preferia nunca ter deixado de sentir frio.
Não, não vou sorrir porque aconteceu!
Vou chorar porque acabou...
24 de maio de 2006
É enorme...
... o desconforto de perder algo por nossa culpa, só nossa culpa e nada mais do que a nossa culpa.
23 de maio de 2006
Lightning strikes me...
Na minha vida, há coisas que acontecem à velocidade relâmpago.
Não porque viva a grande velocidade, mas porque sinto que vivo intensamente (tão intensamente), em breves instantes (tão breves), espaçados no tempo (tão espaçados), sempre de forma inesperada (tão inesperada) e com fins tão súbitos e inexplicáveis como os respectivos inícios (tão súbitos e inexplicáveis).
Não porque viva a grande velocidade, mas porque sinto que vivo intensamente (tão intensamente), em breves instantes (tão breves), espaçados no tempo (tão espaçados), sempre de forma inesperada (tão inesperada) e com fins tão súbitos e inexplicáveis como os respectivos inícios (tão súbitos e inexplicáveis).
22 de maio de 2006
19 de maio de 2006
18 de maio de 2006
Contentamento descontente
Se pudesse, mais do que de corpo, trocaria de feitio.
Esta eterna insatisfação... esta infindável busca.
A vontade de permanecer sempre na ilusão do desejo, na esperança da antecipação.
Esgoto-me no momento da certeza.
Desvaneço-me nas ruínas da quimera.
E murcho na confirmação da realidade.
Esta eterna insatisfação... esta infindável busca.
A vontade de permanecer sempre na ilusão do desejo, na esperança da antecipação.
Esgoto-me no momento da certeza.
Desvaneço-me nas ruínas da quimera.
E murcho na confirmação da realidade.
17 de maio de 2006
Mais mistérios
Se sou liberal, pretendem que seja conservadora.
Se sou tímida, desejam-me audaz e atrevida.
Se brinco, procuram alguém a quem levar a sério.
Se me mostro libertina, querem que seja recatada.
Se me entrego, aspiram a relações superficiais e temporárias.
Se me esquivo, ambicionam a minha entrega.
Se sou independente, cobram atenção.
Se cobro atenção, acusam-me de dependente.
Se sinto ciúmes, sentem-se perseguidos.
Se não, proclamam-se desprezados.
Se sou sempre eu mesma, como é possível nunca acertar??
Santo Deus!!
Se sou tímida, desejam-me audaz e atrevida.
Se brinco, procuram alguém a quem levar a sério.
Se me mostro libertina, querem que seja recatada.
Se me entrego, aspiram a relações superficiais e temporárias.
Se me esquivo, ambicionam a minha entrega.
Se sou independente, cobram atenção.
Se cobro atenção, acusam-me de dependente.
Se sinto ciúmes, sentem-se perseguidos.
Se não, proclamam-se desprezados.
Se sou sempre eu mesma, como é possível nunca acertar??
Santo Deus!!
16 de maio de 2006
15 de maio de 2006
10 de maio de 2006
Sem saber...
... o que fazer, para onde me virar.
Meio encurraladazita.
Não querendo magoar ninguém... principalmente a mim!
E tendo medo até de escrever... porque sei que(m) me lê(s).
Acho que vou continuar à espera que (a vida) passe...
Meio encurraladazita.
Não querendo magoar ninguém... principalmente a mim!
E tendo medo até de escrever... porque sei que(m) me lê(s).
Acho que vou continuar à espera que (a vida) passe...
8 de maio de 2006
5 de maio de 2006
O Amor morreu!
Seguiu os teus passos...
E, como tu, lançou-se no primeiro poço que encontrou.
Esvaiu-se em sangue, tingindo de vermelho as suas roupas.
Quebrou promessas, laços, crâneo e coluna vertebral... e partiu...
Abandonou os homens (que de tal nem se aperceberam) e voou.
Hoje permanece escondido, aninhado no colo de Deus.
Encontraste-o?
Encontrou-te?
E, como tu, lançou-se no primeiro poço que encontrou.
Esvaiu-se em sangue, tingindo de vermelho as suas roupas.
Quebrou promessas, laços, crâneo e coluna vertebral... e partiu...
Abandonou os homens (que de tal nem se aperceberam) e voou.
Hoje permanece escondido, aninhado no colo de Deus.
Encontraste-o?
Encontrou-te?
4 de maio de 2006
3 de maio de 2006
Amor? Onde?
Não reconheço o Amor.
Não o vejo, não o sinto, não o testemunho.
Vejo 'segundas escolhas' e escolhas 'provisórias'.
Assisto a 'refeições do mal o menos', alternadas a espaços com 'petisquinhos tira-gosto'... para não enjoar, claro.
Solidarizo-me com algum 'refugo'.
E continuo a surpreender-me com tanto, tanto receio de jejuns...
Não o vejo, não o sinto, não o testemunho.
Vejo 'segundas escolhas' e escolhas 'provisórias'.
Assisto a 'refeições do mal o menos', alternadas a espaços com 'petisquinhos tira-gosto'... para não enjoar, claro.
Solidarizo-me com algum 'refugo'.
E continuo a surpreender-me com tanto, tanto receio de jejuns...
2 de maio de 2006
Espera por mim
Desdigo o dia em que te disse não.
O instante em que achei que teria uma segunda oportunidade.
O momento em que, ingénua e tola, acreditei que o tempo esperaria...
O instante em que achei que teria uma segunda oportunidade.
O momento em que, ingénua e tola, acreditei que o tempo esperaria...
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