... lembrou-me o último episódio de uma telenovela.
E aquele pressuposto de que, no fim, tudo termina bem.
(porque, se nem tudo está bem, é porque ainda não acabou...)
As crianças brincavam no jardim.
O sorriso dele impressionava pela paz em que o sentia.
No cansaço dela adivinhava-se uma azáfama de promessas e dias felizes.
Nas vozes e nos risos, sentia-se o calor do dia e o valor da amizade.
E eu na montra da loja.
De rosto colado ao ecrã de TV.
Do lado de fora.
Olhando para quem vive lá dentro.
E como vivem!
E como vives!
Penso no que sofreste para chegar aqui.
No que riste e partilhaste para conseguir vencer.
Conheço poucos tão merecedores.
E, na minha TV, és personagem principal.
Ela será agora a tua luz... a tua Luna.
E será, com toda a certeza, mais uma estrela no meu firmamento.
Muitos Parabéns, Carlota!!
26 de junho de 2009
23 de junho de 2009
O 5º aniversário...
... do blog passou despercebido.
Uma mão cheia de anos.
Uma casa plena de nada.
Ainda assim, sobrevives.
E apenas por isso...
Parabéns!
19 de junho de 2009
Todos os meus 'amores'...
... foram não correspondidos.
Os platónicos amores de infância.
O príncipe que me faria feliz para sempre.
Os românticos amores da adolescência.
O rapaz mais bonito da escola.
Os conturbados amores da faculdade.
O aluno mais rebelde, o colega mais popular.
O primeiro amor.
O homem a cuja vida cheguei muito tarde...
O amor que pensei ter encontrado, afinal.
O homem que levou as minhas ilusões de amor certo.
Não conheço o amor feliz, o amor retribuído.
Mas não o digo com rancor ou amargura.
Apenas surpreendida perante a surpresa de quem,
pela primeira vez,
não encontrou correspondência.
Os platónicos amores de infância.
O príncipe que me faria feliz para sempre.
Os românticos amores da adolescência.
O rapaz mais bonito da escola.
Os conturbados amores da faculdade.
O aluno mais rebelde, o colega mais popular.
O primeiro amor.
O homem a cuja vida cheguei muito tarde...
O amor que pensei ter encontrado, afinal.
O homem que levou as minhas ilusões de amor certo.
Não conheço o amor feliz, o amor retribuído.
Mas não o digo com rancor ou amargura.
Apenas surpreendida perante a surpresa de quem,
pela primeira vez,
não encontrou correspondência.
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