10 de abril de 2008

Nunca quis...

... que chegasse a este ponto.
Lutei tanto para que isto nunca acontecesse.

Mas sinto-me a perder terreno.
A perder esta guerra que a mim declarei.

Revejo-me nela e repudio-me... a mim... a ela.
Mas adivinho (sei!) que lhe vou seguir os passos.

Esbracejo em areia movediça, afundo-me.
Contra o meu querer, aquieto-me.

Somos os nossos piores inimigos, eu sei.
Principalmente se continuamos a culpar os outros.